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PAULO FONTELES FILHO, homenagem a 45 anos de luta

Em memória de Paulo Fonteles Filho

Desembarco no aeroporto de Belém à meia-noite do dia 26 de outubro de 2017. Normalmente ele estaria lá, à minha espera: sorriso generoso, braços abertos para o abraço de todos os reencontros. De lá iríamos ao ver-o-peso e outros

Renato Rabelo: Paulo Fonteles Filho tinha paixão pela luta

CONFIRA O ESPECIAL SOBRE PAULO FONTELES FILHO, homenagem a 45 anos de luta Paulo Fonteles Filho foi um arqueólogo da vida, um construtor do presente, um arquiteto do futuro. O Sul do estado do Pará, região de agudos conflitos de

Luciana Santos: Paulo Fonteles Filho, presente

Confira a nota na íntegra: Paulo Fonteles Filho, presente! A direção nacional do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) manifesta sua profunda consternação com o falecimento de Paulo Fonteles Filho, aos 45 anos de idade, vítima de parada cardíaca, consequência

Movimentos: Trajetória de lutas de Paulinho Fonteles se mantém viva

Movimentos sociais divulgaram nota de solidariedade aos familiares do dirigente comunista e ativista de direitos humanos Paulo Fonteles Filho que faleceu nesta quinta-feira (26), acometido por infarto fulminante. Consternadas com a morte prematura de Paulinho, aos 45 anos, as

Paulinho Fonteles morre aos 45 anos: Vida dedicada à luta do povo

A família informa que o velório acontecerá na Assembleia Legislativa e o enterro nesta sexta-feira (27) no Cemitério Santa Izabel. Paulo estava internado há 15 em Unidade de Terapia Intensiva tratando de insuficiência e edema pulmonar.  Paulinho, como é conhecido,

Paulinho Fonteles não tem medo de morrer!

Sem Paulinho seria impossível fazer o documentário Osvaldão. Ele topou se embrenhar no baixo Araguaia com uma pequena equipe: Eu, Renata Petta, Fábio Pinatti Bardella e Andre Lorenz Michiles para contar a saga do Guerrilheiro das matas, como ele gostava de

Milícias, chacinas, violência simbólica e pós-verdade

  Um surto de violência atingiu níveis intoleráveis no Pará, são chacinas, assassinatos de jovens mestiçados nas periferias, agentes públicos mortos e a total banalização do direito humano à segurança e à própria vida, além da impunidade que grassa,