Engana-se quem pensa
que a Negra Fulô se contenta
em viver no poema tão belo
que Jorge de Lima criou.

A negra foge do poema, conhece novos personagens, ama, brinca, dança, luta,
morre, ressuscita…

Vive grandes emoções,
enfrenta grandes perigos…

E em situações-limite
retoma sempre ao porto seguro
– o monte das musas,
onde o tempo se traduz
em beleza e eternidade.

Acompanhemos, então,
a negra em suas aventuras que a Poesia tem razões que a História desconhece.

Postado no Blog A poesia de Maurício de Macedo – http://mauriciodemacedo.blogspot.com/