A primeira década deste Século demonstra, de forma cada vez mais evidente, as contradições e o estertor do projeto civilizatório burguês. A recente crise econômico-financeira que eclode a partir do centro do império, manifesta-se em suas diferentes dimensões e de forma contundente em diversos países, seja através do processo recessivo, seja por meio do número de desempregados, que atinge diversos países principalmente os EUA e a União Européia, seja pelas recentes revoltas que se alastram pelo mundo árabe Tunísia, Egito, Argélia, Líbia, Bahrein, etc.), golpeando mortalmente a era das ditaduras, que atingiu diferentes continentes a partir dos anos de 1960/70.

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