Em resumo: decifrar a China é o maior desafio intelectual posto aos intelectuais marxistas na atualidade. Modestamente tenho tentado contribuir com este debate. Na verdade, não quero inventar a roda. Longe disso. Sempre deixo claro que ao menos dois
O membro do Comitê Central do PCdoB e coordenador Nacional da ADJC (Movimento de Advogados e Advogadas pela Democracia, Justiça e Cidadania), Aldo Arantes comentou como um grande prejuízo para o povo brasileiro, para os democratas e socialistas a
Em pleno processo preparatório do seu 15º Congresso — cuja plenária final nacional acontece entre os dias 15 e 17 de outubro, de forma virtual — o PCdoB vem intensificando uma série de ações visando a mobilização e também
A iniciativa está por conta da Escola do João, nome com que os comunistas paulistas batizaram a seção da Escola João Amazonas no estado. Chamado de Novo CIM Online, por ser uma nova edição – a primeira do ano
O esforço sistemático do PCdoB/PE de formação de seus quadros, que vinha se realizando de forma presencial nos comitês municipais mais estruturados, acaba de ganhar uma versão digital. Neste cenário de pandemia, o Partido resolveu apostar numa versão de
Com este pequeno ensaio ilustrado com três mapas, quero demonstrar o porquê a China já é hoje a maior e mais importante potência mundial.
O texto a seguir reúne a apresentação e um capítulo de:Marx — Uma Introdução, Por Jorge GrespanLançado pela Boitempo Apresentação Apresentar a obra de Karl Marx (1818-1883) parece ser, uma tarefa relativamente fácil. Em primeiro lugar, porque já foi escrita
Não deixa de ser inacreditável que o marxismo vulgar continue a entronchar o nariz para o ícone da filosofia clássica alemã G. F. Hegel (1770-1831); e, de maneira bem similar, para o brilhante economista J.M. Keynes (1883-1946). No caso
Depois de 153 anos, desde o primeiro volume de O Capital, ou 126 desde o terceiro, o mundo sofreu imensas transformações. Haverá ainda o que encontrar em Marx para entender o mundo em que vivemos? Tratei deste tema em
Nas grandes mobilizações operárias que sacudiriam o país, no final da década de 1940 e início de 1950, as mulheres comunistas tiveram uma grande participação. Na greve dos 300 mil que parou a capital paulista em 1953 – e