Por Osvaldo Bertolino A cĂºpula da UniĂ£o Europeia (UE) com os paĂses da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (CELAC), realizada em 17 e 18 de julho de 2023, reunindo lĂderes de 27 paĂses europeus e 33 latino-americanos, trouxe
O proposto acordo de comĂ©rcio entre a UE e o Mercosul nĂ£o Ă© apenas um mau negĂ³cio. Ele Ă© um absurdo!
EleiĂ§Ă£o de Lula se soma Ă sĂ©rie de vitĂ³rias progressistas na regiĂ£o. Ana Prestes analisa como esses governos podem cooperar para uma integraĂ§Ă£o continental.
A tensĂ£o entre os presidentes da Argentina e do Uruguai foi o destaque na reuniĂ£o virtual dos 30 anos do Mercosul. A relaĂ§Ă£o entre EUA e China apĂ³s entrevista de Joe Biden, a aproximaĂ§Ă£o de China e IrĂ£, a
As negociações do Acordo de Associação Estratégica entre Mercosul e UE, lançadas há 20 anos, tomaram novo impulso em 2016, com uma nova troca de ofertas. Em 2018, as componentes política e de cooperação foram acordadas, focando em temas
Em 2016, o cenário internacional passou por mudanças importantes: a aprovação do Brexit em consulta popular, o crescimento da narrativa de extrema direita na Europa e a eleição do instável Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos são
Em uma recente palestra a um grupo de pesquisadores da Universidade de Columbia em São Paulo, o ex-ministro Celso Amorim, símbolo da chamada Política Externa Ativa e Altiva, mencionou como a breve experiência da política externa Independente de San
Nove dias foram suficientes para deixar a olho nu as divisões políticas que separam a América Latina, especialmente após o impeachment de Dilma Rousseff no Brasil. Argentina, Brasil e Paraguai encabeçam um bloco de pensamento neoliberal que deve permanecer
Amorim destacou que em poucos dias, o presidente interino, Michel Temer, implementou uma “mudança total” de governo sem legitimação do povo. “Outro aspecto que torna muito grave é que um projeto de visão nacional que muda sem que tenha
Tem sido escrito muito sobre a crise brasileira. Aguçou-se decisivamente em março de 2016. Neste 1 de maio, em que houve manifestações em favor de Dilma Rousseff, e algumas contrárias, ninguém duvida de que a maioria do Senado aprovará