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    Comunicação

    Cartas dos Leitores

    Banqueirite aguda "FHC pelo mundo anda em desfile, presidente poliglota: Fala espanhol, fala inglês, já deu aula pra francês, já foi famoso no Chile … Só o povo ele não nota. Pobre povo brasileiro, esquecido pela elite, desempregado e doente. É que o nosso presidente só tem olhos pra banqueiro: tem o mal da banqueirite. […]

    Banqueirite aguda
    "FHC
    pelo mundo anda em desfile, presidente poliglota:
    Fala espanhol, fala inglês, já deu aula pra francês,
    já foi famoso no Chile … Só o povo ele não nota.
    Pobre povo brasileiro, esquecido pela elite, desempregado e doente. É que o nosso presidente
    só tem olhos pra banqueiro: tem o mal da banqueirite.
    O Econômico, que grana' Bamerindus, Nacional
    E a canalha do Proer. Banqueiro tem o que quer, ganha, tira, rouba, afana … 'FHC é genial!' ( … )"
    Solange Rech Florianópolis/SC

    Contra a barbárie trabalhista
    "( … ) Não podemos sucumbir aos ventos neoliberais, sob pena de retomarmos à barbárie trabalhista. A humanidade, apesar de todos os percalços, precisa caminhar para um futuro de plena harmonia e fraternidade, sobre o solo germinado pela igualdade social. Precisamos, sim, de mais leis. E de leis que imponham regras à lei da selva capitalista e que protejam o elo mais fraco da cadeia produtiva. Leis que reduzam, por exemplo, a jornada de trabalho. ( … )"
    Vianey Martins Fortaleza/CE

    Audiovisual brasileiro
    "( … ) Interessa-nos saber como a cultura audiovisual brasileira vai se inserir dentro desse novo contexto de comunicação que vai tomando lugar no mundo globalizado. Enquanto o Big Brother prepara-se para dominar o mundo via online, nem conseguimos distribuir nossos filmes de maneira decente. ( … )
    Beto Leão Goiânia/GO

    Êxitos do socialismo
    "De 1928 a 1955 o crescimento industrial da União Soviética foi em média de 13% ao ano. Entre 1929 e 1937 o ritmo de desenvolvimento anual médio da indústria foi de 20%. Entre 1927 e 1930 a produção de cereais multiplicou-se por dez. De 1917 a 1954 não houve crise de estagnação da produção. Os alunos das escolas primárias passaram de 7,9 milhões antes de 1917 para 29,6 milhões em 1937. O número de livros editados: de 86 passou para 673,5 milhões e jornais publicados: de 2,7 para 36,2 milhões. Em 1935 o número de mulheres nas escolas industriais superiores era sete vezes maior que na Alemanha, dez vezes maior que na Inglaterra e 20 vezes maior que na Itália. Em 1940, a maioria dos médicos (60%) era de mulheres."
    Leonir Fernandes Xanxerê/SC

    EDIÇÃO 58, AGO/SET/OUT, 2000, PÁGINAS 82

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