A revista chegou
“Temos a grata satisfação em acusarmos o recebimento da revista teórica, política e de informação, Princípios; ao mesmo tempo em que nos colocamos ao seu dispor e parabenizamos todos integrantes deste veículo de comunicação.”
Vereador Fernando Jorge
Goiânia/GO
Literatura brasileira
“Tenho acompanhado edições de Princípios e a vejo como uma revista de qualidade exemplar. Os artigos literários estão entre os que muito me agradam, uma vez que adoro a nossa literatura bem brasileira. (…)”
Maria José Bezerra de Arimatéia Souza
Bezerros/PE
________________________________________
Mais cultura para o cidadão
“Queremos parabenizar a publicação da revista Princípios. A cultura é parte essencial na vida do cidadão. (…) São índios, negros, brancos, enfim toda uma sociedade renegada do acesso direto e gratuito à cultura brasileira. As campanhas pela preservação dos patrimônios históricos deveriam ser intensificadas. (…) Pela educação e cultura!”
Carlos Biask (Associart-RJ)
Rio de Janeiro/RJ
________________________________________
Analfabetismo biológico
“(…) É de suma importância distinguir as diferentes faces da engenharia genética. Essa tarefa é difícil, porque a ciência (e a tecnologia) é vista como a maior maravilha do mundo e a dona da verdade; e também porque a mídia costuma envolver o tema numa aura de salvação mundial. Existem muitas informações sobre as descobertas; o que falta são abordagens sensatas e debates abertos para esclarecer a população acerca dos diversos aspectos envolvidos na questão.
A idéia da ciência neutra, e do cientista como um romântico altruísta, abnegado e dedicado ao bem da humanidade, não faz mais sentido. Os cientistas são pessoas comuns e integram a engrenagem social. Sofrem as pressões institucionais e as políticas de governos, locais ou globalizadas, e de certa forma vivem a proletarização imposta pelo mercado de trabalho. Enquanto muitos são atraídos para as indústrias multinacionais, outros estão desempregados. Esse cientista é também um produto e vive num mundo onde impera o afã alucinado de transformar tudo em mercadoria. Por isso, suas descobertas e inventos, às vezes, não apenas perdem a função social como qualquer vestígio de humanismo. (…)
Geraldo Mendes dos Santos
Manaus/AM

EDIÇÃO 62, AGO/SET/OUT, 2001, PÁGINAS 82