Quando Eduardo Prado escreveu o livro A Ilusão Americana, em 1893, os Estados Unidos ainda representavam um modelo de nação livre e independente para muitos patriotas brasileiros. A Revolução Americana, de 1776, que separou as Treze Colônias da Inglaterra e implantou a República na América, talhava-se como o figurino de regime político modernizador que esteve presente em quase todos, se não em todos, os movimentos anticolonialistas, ou de viés republicano, eclodidos no Brasil desde o século XVIII. Tiradentes andava com um exemplar da Declaração da Independência.

O conspirador José Joaquim da Maia fez contatos com Thomas Jefferson na França, em 1786. Os líderes da Revolução Pernambucana de 1817 mandaram um emissário pleitear ajuda financeira e bélica em Boston para a república que instituíram no Nordeste. Foi para os Estados Unidos, que fugiu José Inácio de Abreu e Lima (filho do padre Roma, cujo fuzilamento em Salvador fora obrigado a presenciar) e, de lá, integrou-se ao exército libertador de Simon Bolívar, no qual chegou a general reconhecido como herói da Venezuela. (1)

José Bonifácio de Andrada e Silva negociou com o embaixador norte-americano a adesão prévia dos Estados Unidos à Independência. Norte-americanos participaram da Confederação do Equador (em 1825, junto com Frei Caneca, o comerciante James H. Rodgers foi fuzilado sob a acusação de ser um dos líderes do movimento) e de outras rebeliões populares (forneceram pólvora para a Cabanagem). Era cidadão norte-americano um dos heróis farroupilha, John Griggs, comandante do Seival, um dos barcos da pequena esquadra da República Riograndense organizada por Garibaldi. (2) Em 1853, o jornalista Antonio Borges da Fonseca, participante da Revolução Praieira, editor de um endiabrado jornal chamado O Repúblico, pediu armas e munições ao cônsul norte-americano no Recife. “Os Estados Unidos consideravam o Império uma anomalia na América. O Império via nos Estados Unidos um foco de subversão”, resumiu o historiador Moniz Bandeira. (3)

A República coroou esse papel transformador. Pode-se afirmar que, grosso modo, a causa republicana, e seu projeto de desenvolvimento capitalista do Brasil, identificava-se com os Estados Unidos, enquanto os saudosos da Monarquia e sua veia agrário-exportadora preferiam a Inglaterra. No campo das relações econômicas, era deste dilema que se tratava: as duas superpotências da época, seguidas de perto pela Alemanha, lançavam o sistema capitalista numa etapa de concentração do capital e da produção que geraria monopólios e submeteria as nações menos desenvolvidas.

A Inglaterra simbolizava o colonialismo monárquico. Era dos Estados Unidos que, segundo Frederich Engels, nascera, “moderno e burguês”, sem passar pelo feudalismo, que se irradiava pela América Latina, o ideário republicano baseado na independência e no desenvolvimento nacional. O Brasil compartilhava com os Estados Unidos a situação de nações jovens, cheias de projetos e esperanças que, enfim, podiam realizar depois de livrarem-se da condição de colônias européias. Proclamada a República aqui, 113 anos depois de lá, o modelo se impôs naturalmente, no nome (Estados Unidos do Brasil) e até na bandeira, que a princípio copiou a norte-americana, com a diferença de que as listas, em vez de brancas e vermelhas, eram verdes e amarelas. A Constituição, escrita principalmente por Rui Barbosa, copiou a dos Estados Unidos, consagrando as instituições da Federação, dos três poderes, do presidencialismo, do parlamento bicameral.

Prado não compreendeu o efeito transformador da Revolução Americana na América Latina. Muito menos aceitou a implantação da República no Brasil, combinada com a Abolição da Escravatura, como uma ruptura profunda com a estrutura colonial, baseada no trabalho escravo, no latifúndio, na política oligárquica. O obsoleto escravismo feudal era substituído pelo modernizador modo de produção capitalista. O País começava a industrializar-se, não por acaso, numa época em que o mundo ingressava na fase do capitalismo industrial e do capitalismo financeiro, no qual os bancos passariam a ter um papel diretivo na condução dos negócios e na configuração das sociedades.

Fazendeiro do café, monarquista ressentido, fidalgo deslocado num mundo que se aburguesava, Prado achava que a República era apenas uma cópia artificial “da fórmula norte-americana”. Como se o Brasil não tivesse opção senão oscilar entre dois ímãs tutelares; preferia a Inglaterra. “O Brasil era pobre quando iniciou a sua existência, era despovoado, tinha às portas inimigos ameaçadores, tinha problemas internos gravíssimos – e a Inglaterra teve confiança no Brasil, a Inglaterra nos confiou os seus capitais, mesmo em época críticas. E o povo inglês é tão superior…” são manifestações de um anglófilo apaixonado. A ingenuidade do aristocrata chegava a ponto de ele afirmar que as monarquias européias tratariam melhor o proletariado que qualquer regime republicano, porque enfrentavam o desgaste do poder vitalício.

Foi assim, esgrimindo com habilidade o estilo e os traços de aristocrata e monarquista que Prado investiu contra a República. Como um cavaleiro medieval, buscava antes a glória do combate do que o triunfo que sabia incerto e remoto. Ao monarquista causava repulsa o ocaso da linhagem, da etiqueta, dos títulos nobiliárquicos, e a ascensão de personagens mundanos, dos quais, aos seus olhos, o caboclo Floriano era uma síntese maldita.

Quando o livro saiu, a República estava sendo consolidada a ferro e a fogo pelos jacobinos liderados pelo Marechal Floriano Peixoto. Duas grandes revoltas, a Revolução Federalista, no Rio Grande do Sul, insurgindo-se contra o poder concentrador da União, e outra claramente monarquista, a da Armada, cujos oficiais oriundos da elite pegaram em armas contra o novo regime político, marcaram o período de Consolidação da República. Oficiais de prestígio, como Custódio de Melo e Saldanha de Gama, apossaram-se de navios e ameaçavam bombardear o Distrito Federal. Em dezembro de 1893, quando A Ilusão Americana chegou à primeira livraria em São Paulo, a revolta da Marinha crescia no Rio e as duas rebeliões fundiam-se em Santa Catarina.

Na Europa, a luta social do Brasil despertava a articulação febril dos restauradores junto à família real desterrada em Paris. Editoriais da imprensa londrina pregavam abertamente a organização de uma força intervencionista para devolver o trono à Casa de Orleans e Bragança. Em Lisboa, Eça de Queiroz vaticinava a iminente divisão do país em várias repúblicas.

“A oligarquia, aliada aos interesses do capital inglês, estimulava a sedição”, relata Moniz Bandeira. Floriano buscou a ajuda natural. Dois anos antes, o representante em Washington, Salvador de Mendonça, arrancara do governo norte-americano o compromisso de que se Dom Pedro voltasse ao trono, os Estados Unidos não reconheceriam o restabelecimento do Império. Quando os revoltosos cometeram o grave erro militar de impedir que navios estrangeiros descarregassem mercadorias no porto do Rio, Floriano conseguiu que uma esquadra dos Estados Unidos rompesse o bloqueio e quebrasse a força da rebelião. Até então, a resistência militar esperava por uma frota de improvisados navios de guerra adquirida nos Estados Unidos – os revoltosos desdenhavam, chamando-a de “esquadra de papelão”. Cento e setenta marujos – recrutados na escória dos portos norte-americanos – vestiram o uniforme da República e ajudaram a liquidar de vez com a Revolta da Armada.

A participação norte-americana causou polêmica. Jornais como O País e O Tempo agradeceram a ajuda. O Senado providenciou a cunhagem limitadíssima de duas moedas, uma com a cara de Floriano, outra com a efígie do presidente Grover Cleveland, para marcar a cooperação dos Estados Unidos. Mas houve reações. O prestigiado abolicionista Joaquim Nabuco, ainda monarquista, denunciava Floriano por “apelar para o estrangeiro”. Era apenas uma parte da história. No fragor da revolta, o Marechal de Ferro recusara a intromissão da força naval que ingleses, portugueses e alemães mantinham no Rio. Quando o representante da Alemanha procurou-o para sondar como receberia o posicionamento das “forças reunidas” para defender as propriedades dos estrangeiros ameaçadas pela guerra civil, Floriano respondera: “A (sic) bala”. (4)

Nesse ambiente de tensão e disputa, os intelectuais engajavam-se em lutas francas. Floriano e a República eram defendidos por Raul Pompéia, Arthur Azevedo e Coelho Neto. O poeta Olavo Bilac, o ativista José do Patrocínio e mesmo o romancista Lima Barreto, que mais tarde tentaria ridicularizar a República no romance Triste Fim de Policarpo Quaresma, atacavam a dureza de Floriano na repressão aos rebeldes. “A exaltação política da época está integralmente retratada na imprensa”, atesta o historiador Nelson Werneck Sodré. (5) Num ambiente conturbado, o jornalista Pardal Mallet escrevia em O Combate diatribes contra o Marechal de Ferro: “Caminha, deixando após ti montões de cadáveres… mas ouve bem o cortejo de lamentos, de imprecações que, depois de tua passagem funesta, levantam os sobreviventes do teu crime nefando…” (6) Quando o estado de guerra acirrou-se, Mallet, Patrocínio e Bilac foram presos. Rui Barbosa, que defendia os revoltosos no Supremo Tribunal, exilou-se na Inglaterra. Jornais propagandistas da restauração da Monarquia, como O Brasil, foram depredados – e muitas dessas ações partiam da classe média radicalizada que idolatrava Floriano e sustentava a República.

A crônica de Artur Azevedo, citada por Suely Robles Reis de Queiroz, captaria no dizer da historiadora o sentimento popular da época: “O pequenito esfarrapado de hoje pode ser mais tarde o chefe supremo escolhido pelo povo. Os humildes têm agora o direito de aspirar também ao mais alto cargo da República. Já não há príncipes, já não há direitos de nascença. Venham os meninos esfarrapados, venham as criancinhas humildes ver passar o enterro de Floriano Peixoto, filho do povo, filho de si mesmo”. (7)

Foi nesse quadro institucional polarizado que o governador paulista Bernardino de Campos, um republicano histórico, mandou apreender A Ilusão Americana. Era um libelo por demais inconveniente a um governo que tinha os Estados Unidos como aliados – e não apenas comercial e diplomático, mas militar. Em 4 de dezembro de 1893, os exemplares postos à venda foram confiscados pela polícia e o resto da edição recolhido na gráfica por uma carroça puxada a burro. A Platéia, jornal de oposição, registrou que o jornalista Gomes Cardim teve o livro arrancado das mãos quando o lia em um bonde. Temendo a prisão, o escritor viajou a cavalo para a Bahia, de onde embarcou para Londres e lá relançou o livro em 1894. Só nos anos 50 sairia a segunda edição brasileira, lançada pela Editora Brasiliense, pertencente à família Prado.

Os Prado constituem uma linhagem de feição outrora aristocrática que muito fez pelo Brasil. Em três exemplos sumários, Paulo Prado financiou a Semana de 22, Caio Prado Jr. foi um dos primeiros historiadores marxistas e Caio Graco Prado, à frente da Brasiliense, tornou-se um dos mais fecundos editores brasileiros. No começo do século, a família controlava a maior casa exportadora de café do porto de Santos. O bacharel Eduardo Paulo da Silva Prado não tinha proeminência política até lançar A Ilusão Americana. Membro-fundador da Academia Brasileira de Letras (Euclides da Cunha elogiou-lhe o “esplêndido humorismo”) escreveu poucos livros, mas teve intensa vida literária. Na Europa, fez-se amigo de escritores como Eça de Queirós e Ramalho Ortigão, com quem conviveu em Londres ao ser adido da legação brasileira. Diz-se que Eça de Queirós nele inspirou-se para compor o personagem Jacinto – do romance A Cidade e as Serras –, ainda hoje considerado como um elogio nostálgico do mundo pré-capitalista.

Proclamada a República, Eduardo Prado combateu-a com artigos na Revista de Portugal, dirigida por Eça de Queirós, depois reunidos no livro Fatos da Ditadura Militar no Brasil (1890), e voltou ao País para engajar-se na luta pela restauração do Império. Recolhido em sua fazenda de café em Santa Cruz das Palmeiras, escreveu A Ilusão Americana. Espadachim de luvas brancas, Prado morreu novo – em 1901, aos 41 anos – tomando partido passional na complexidade das sangrentas lutas políticas que dividiam o Brasil na virada do século. Mas teve a argúcia de entender que, naquele momento, os Estados Unidos já se constituíam em potência imperialista, disputando a hegemonia do planeta com a Grã-Bretanha. (8) Era pesquisar para comprovar a onda expansionista. Três presidentes, em três épocas, com três frases-síntese, desdobraram a ideologia dessa expansão. “A Europa tem um conjunto de interesses elementares sem muita relação com os nossos ou senão muito remotamente”, disse o primeiro deles, George Washington. “A América tem um hemisfério para si mesma”, disse Thomas Jefferson. “A América para os americanos”, disse James Monroe, formulando, em 1823, a doutrina de que este hemisfério era zona de influência exclusiva dos Estados Unidos.

A Ilusão Americana foi escrito para combater a doutrina Monroe, defendida por um dos principais ideólogos da República, Benjamin Constant, como uma formulação de política externa que convinha à ruptura brasileira com o colonialismo europeu. Era flagrante o que se chamou já na época de americanização do Brasil. O movimento republicano continuava a ver os Estados Unidos como um exemplo na remoção do entulho imperial, na industrialização e na democracia política. Os negócios cresciam. Desde 1870 os norte-americanos já compravam metade do café e eram o principal importador do cacau. Em troca de matérias-primas e produtos agrícolas, segundo o modelo inglês, ainda hoje dominante em nossa balança comercial, vendiam-nos produtos manufaturados, entre eles roupas, ferro e carvão de pedra. O novo regime aumentou esse intercâmbio. As importações brasileiras de produtos norte-americanos subiram de 9 milhões de dólares em 1889 para 14 milhões em 1891 – um aumento superior a 50% em menos de três anos de República. O Brasil vendia mais do que comprava (as exportações somaram 83 milhões de dólares em 1891). (9)

Os ingleses ainda controlavam a economia brasileira, inclusive por causa da dívida, de 31 milhões de libras, feita pelo Império em 17 empréstimos que se renovavam para o pagamento dos juros. (10) Mas nessa época estabeleceu-se aqui uma enxurrada de empresas norte-americanas. (11) Em 1891 foi firmado um polêmico tratado de comércio, instituindo tarifas privilegiadas para o café brasileiro e as máquinas e o trigo norte-americanos. O patriarca dos Prado, o conselheiro Antônio da Silva Prado, ex-ministro do Império, foi um dos primeiros a criticar o acordo, defendido ardorosamente pelo ministro Rui Barbosa como um caminho para colocação do açúcar brasileiro no mercado dos Estados Unidos. Mas logo os norte-americanos deram preferência às colônias da Espanha nas Antilhas e sobre-taxaram o produto brasileiro em 40%.

É com esse tipo de exemplo, tão contemporâneo quanto o protecionismo que hoje onera nossas exportações de aço, calçado e suco de laranja, que Eduardo Prado justifica a palavra ilusão em seu livro. Mostra que as relações do Brasil com os Estados Unidos deveriam dar-se no palco de nações independentes, cada qual defendendo seus interesses, e, no caso brasileiro, sem concessões ou submissões que nos revertessem à condição de colônia. “Copiemos, copiemos, pensaram os insensatos, copiemos e seremos grandes! Deveríamos antes dizer: Sejamos nós mesmos, e só assim seremos alguma coisa” receitava o panfletário. Foi esta receita de soberania, aliás, que um grande admirador de Prado, Rui Barbosa, defenderia na II Conferência de Haia, em 1907. Sabendo distinguir cooperação de servilismo, Rui opôs-se à subserviência de Joaquim Nabuco, primeiro embaixador em Washington, que julgava “um bem ser o Brasil dirigido pelos Estados Unidos”.

Nesse jogo em que os homens movem-se pelas grandes linhas da história, a obra de Eduardo Prado acumulou um mérito respeitável. Ainda que escrito com as linhas enviesadas da anglofilia, seu panfleto alertou para o caráter imperialista que os Estados Unidos assumiam progressivamente. Ao iniciarem sua escalada pela hegemonia político-econômica do planeta, a partir da segunda metade do século XIX, os norte-americanos anexaram o Havaí e metade do território do México. Em guerra com a Espanha, impuseram a independência de Cuba para transformá-la numa grande lavoura de açúcar e, de quebra, tomaram Porto Rico dos espanhóis e se apossaram das Filipinas. As empresas norte-americanas organizaram-se como grandes corporações, associadas a bancos, para iniciar uma etapa de domínio mundial que chegaria ao ápice na II Guerra.

A principal conclusão de Eduardo Prado foi a de “que a história da política internacional dos Estados Unidos não demonstra, por parte daquele país, benevolência alguma para conosco ou para com qualquer república latino-americana”. Nesse sentido, A Ilusão Americana foi um livro não só profético como também a ata inaugural de uma longa e ainda corrente história de espoliação do Brasil pelos irmãos do Norte, que Prado, com veemência certeira, chamou de “mais egoístas e prepotentes em suas práticas do que as monarquias européias”. Republicado um século depois da primeira edição confiscada, A Ilusão Americana cumpre um ciclo de atualização da crítica à exploração do Brasil por potências estrangeiras. Refaz sobre os norte-americanos a advertência que o Padre Vieira fizera dois séculos antes sobre os portugueses colonialistas: “Não vêm cá buscar nosso bem, vêm cá buscar nossos bens”.

Aldo Rebelo

Notas
1 Vamireh Chacon. Abreu e Lima General de Bolívar, São Paulo, Paz e Terra 1983.
2 Alexandre Dumas. Memórias de Garibaldi, Porto Alegre, L & PM, 1998.
3 Moniz Bandeira. Presença dos Estados Unidos no Brasil, Rio, Civilização Brasileira, 1973.
4 Joel Rufino dos Santos e outros. História Nova do Brasil, Volume IV, São Paulo, Brasiliense, 1964.
5 Nelson Werneck Sodré. A História da Imprensa no Brasil, Rio, Civilização Brasileira, 1966.
6 Citado por Nelson Werneck Sodré em História Militar do Brasil, Rio, Civilização Brasileira, 2ª edição, 1968.
7 Suely Robles Reis de Queiroz. Os Radicais da República, São Paulo, Brasiliense, 1986.
8 “No período 1896/1900, o primeiro lugar já era ocupado, pelos Estados Unidos com 30,1% [da produção industrial], estando o Reino Unido em segundo, com 19,5%, a Alemanha em terceiro com 16,6% e a França em quarto com 7,1%”. Paul Singer, O Brasil no Contexto do Capitalismo Internacional 1889-1930, em História Geral da Civilização Brasileira, volume O Brasil Republicano, São Paulo, Difel, 1975.
9 Dados de Moniz Bandeira. Presença dos Estados Unidos no Brasil.
10 Paul Singer. O Brasil no Contexto do Capitalismo Internacional.
11 Moniz Bandeira. Presença dos Estados Unidos no Brasil, Rio, Civilização Brasileira, 1973.

EDIÇÃO 64, FEV/MAR/ABR, 2002, PÁGINAS 77, 78, 79, 80