– ô mãe! a senhora deixou o cachorro passar?

      – a gente fala com ele, mas ele não escuta! dddddddddddddddddddddddd(uma frase extraída do cotidiano)

      O descompromisso com a seriedade, aliado a insistência de um amigo nada sério, faz com que eu apresente aqui uma frase de buteco: "O Brasil vive ensaiando o pulo do gato, mas acaba sempre na boca do Cão".

      Por estes dias de defesa quase apaixonada da alta dos juros e da "autonomia" do Banco Central, fiz uma releitura do "Borkman" de Ibsen, um texto que traz um prazer extraordinário a um leitor brasileiro, ao ver que pelo menos na ficção, um especulador pode pegar alguns anos atrás das grades, mas… por que é que eu estou dizendo isso? _ Ah! Sim; talvez por alguma coisa que eu tenha dito no parágrafo anterior.

      Bem, em tempo, e para encerrar, devo atestar aqui, a sinceridade da pobre senhora da frase em epígrafe, que tenta desesperadamente, mas não consegue um diálogo com o cão.