Alistou-se. Ainda que soldado, ainda um estrangeiro. E rumou para aquele país: estrangeiro.

      Imaginou: talvez um dia, depois de alguma economia e um pouco de privações, poder sentar-se nalguma taverna como um poeta persa, esperando que lhe sirvam o vinho.

      Paremos aqui. Deixando um enorme buraco nessa história, deixando que o personagem volte pra casa, beba seu vinho e crie sua descendência, ele é apenas uma foto de jornal, e um possível personagem de um conto feito de estilhaços.