Um segundo, ao acaso…
“Oi e tchau” foi o que ela disse, à entrada da sala, porta entreaberta, uma mecha do cabelo liso sobre a face clara.
– Oi e tchau? – perguntei, enleando-a com os olhos.
– É que não tive tempo de falar quando cheguei. Então, oi e tchau…
E, em meio ao rubor do rosto iluminado, partiu um riso tímido, quase infantil, que veio encher o recinto de vontades e idéias irrecusáveis.