Elísia
depois de por os pingos nos is Elísia depositou um beijo em Serafim tomou a primeira asa de vento que passou e foi descansar no colo do esquecimento era assim não gostava da lembrança nem de festas que comemorassem o tempo odiava as estações o aparecimento da aurora o ocaso do sol vida em fluxo sem marcas ou signos que
a possam enclausurar eis seu destino escolhido em horas de abandono lá na infância sem parágrafo ou ponto final em não havendo hoje nem depois recolheu as
trezentas faces de si e dilatou-se no horizonte