No meio da balbúrdia, alguém sobe na cadeira e diz: "calem-se, agora falo eu, aqui da torre desta fortaleza". Todos se calam, e a cadeira não é mais a cadeira, um estatuto foi quebrado e outro erigido.

      Silêncio. Todos observam os movimentos, atentos às palavras. Uma força se impõe, não impunemente, pois que a força que suprime a cadeira terá necessariamente que responder pela fortaleza.

      A historinha: isto é apenas a descrição de sujeito bêbado numa festa ou a apresentação de um espetáculo de teatro.

      A moral-zinha: isso não tem pé nem cabeça.

      Moral da história: hã…

      História, sem moral nenhuma: Nenhuma força impõe um novo estatuto impunemente.

      Querendo história: Parece um texto de HO CHI MINH (?)

      Puro pragmatismo: É pra assinalar uma opção?