Gabinete, vinte e duas horas. Ruas desertas, um carro lá embaixo nos espera. Uma abelha, listras escuras sobre um fundo ocre, zune impaciente sobre a mesa.

      – Ô, minha senhora, que fazes a trabalhar a essa hora?

      – Ora, essa é boa! Pois não há uma colméia a alimentar?