Valsa quebrada do homem pós-moderno
tá fechado!
eu pago
a conta
the bill
biológica
de essere
maschio
latino
latindo
pra lua
da globalização
e faço
das tripas
coração
pra ser
um homem pós
mané moderno
falou!
jawohl!
já vou,
meu bem
sem uma
lágrima
nem uma
furtiva
lágrima
vejo
meu coração
pesado cofre
vidro e gelo
espatifar-se
em mil
cortantes
grãos
no chão
da tua
liberdade
OK!
depois
continuo
caindo
desmentindo
mitos
de carne
e osso
na tua
cabeça
nos sulcos
de destino
de tuas
manos
nos hechos
de tus pechos
onde o oco
ocorre
d’accord!
sem decoro
continuarei,
e não
saberás
o que
fere
o que
gela
o que
molha
se me
tocares
vale!
a valsa
quebrou-se
e eu
também
assim
te ensinarei,
com as poucas
e boas
gotas
de un coup
de poignards
como
o não
é leve
e incisiva
possibilidade
de um sim
sair de si