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    América Latina

    Wrana Panizzi e Ildeu de Castro Moreira discutem a relação ciência-sociedade com jovens cientistas

    A Prof. da UFRGS , Wrana Panizzi, foi recebida calorosamente por cerca de 70 estudantes e pesquisadores, na escola de C& T da UFRN na manhã desta terça-feira. A professora fez um retrospecto da política nacional de C&T, pontuando que , atualmente,ela vem sendo desenvolvida de forma contínua e articulada. Não apenas com o aumento […]

    POR: Eleonora Rigotti

    2 min de leitura

    Wrana Panizzi, Elisangela Lizardo e Ildeu de Castro Moreira
    Wrana Panizzi, Elisangela Lizardo e Ildeu de Castro Moreira

    A Prof. da UFRGS , Wrana Panizzi, foi recebida calorosamente por cerca de 70 estudantes e pesquisadores, na escola de C& T da UFRN na manhã desta terça-feira. A professora fez um retrospecto da política nacional de C&T, pontuando que , atualmente,ela vem sendo desenvolvida de forma contínua e articulada. Não apenas com o aumento de investimentos financeiros mas também com uma equilibrada distribuição dos recursos entre as várias áreas do conhecimento. Para a vice-presidente do CNPq, os cientistas devem ser preservadores, mediadores e antecipadores, “é necessário preservar o conhecimento já produzido, mediar a relação entre ciência e sociedade e antecipar as descobertas. Acredito que só unindo razão e sensibilidade podemos fazer as coisas de forma adequada”, disse.

    Popularização da Ciência é a especialidade do Prof. Ildeu de Castro Moreira, diretor do Departamento de Popularização e Difusão de C&T do Ministério da Ciência e Tecnologia. Sob sua coordenação acontece, anualmente, a Semana Nacional de C&T, quando diversas atividades visam aproximar a sociedade dos conhecimentos científicos. Dias de portas abertas em instituições de pesquisa e ensino; tendas da ciência em praças públicas; feiras de ciência e concurso são algumas das atividades promovidas durante a Semana.

    Ildeu destacou para a platéia, majoritariamente composta por jovens, que a inquietação é característica comum aos cientistas, “manter vivo o seu lado criança é fundamental. Nossas perguntas não podem acabar”, finalizou.