No texto promovido pelos partidos comunistas da Federação Russa, Ucrânia, Bielorússia, Arménia, Azerbaijão, Abkhazia, Ossétia do Sul, Estónia, Lituânia, Letónia, Unificado da Geórgia e Transdeniestre, e pelos partidos dos comunistas do Quirguistão e da República da Moldávia, sublinha-se que «as autoridades do Cazaquistão estão, novamente, a demonstrar o seu carácter antidemocrático e anticomunista», já que «planeiam ilegalizar o PCCz».

Inicialmente, «a actividade do partido foi suspensa sob um falso pretexto» com o objectivo de «impedir a sua participação nas eleições parlamentares. Agora, a não participação do PCCz nas eleições é o motivo para avançar com a ilegalização», explica-se no documento.

«Os partidos comunistas e operários protestam veementemente contra a perseguição do Partido Comunista do Cazaquistão e exigem que o processo da sua ilegalização seja interrompido», conclui-se na missiva subscrita, até ao momento, pelos partidos comunistas Brasileiro e do Brasil, da Grã-Bretanha, do Chile, da Grécia, da Índia, do Iraque, do Luxemburgo, Libanês, da Noruega, das Filipinas, da Suécia, da Boémia e Morávia e Palestiniano, pelos novos partidos comunistas da Grã-Bretanha, da Jugoslávia e dos Países Baixos, pelo PADS da Argélia, pelo Partido do Trabalho da Bélgica, peloTudeh do Irão, pelo PPS do México, pelo Partido do Povo Palestiniano, pela Frente Socialista da Lituânia e pelo Partido Comunista dos Trabalhadores da Rússia – Partido dos Comunistas Revolucionários.

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Fonte: Avante!