Na nota explicativa da iniciativa, cuja primeira acção decorreu a 17 de Abril, Dia dos Prisioneiros Palestinianos, a estrutura sindical de classe exige ainda a suspensão imediata da construção de novos colonatos e o desmantelamento dos existentes nos territórios ocupados, bem como a retirada das parcelas ocupadas após 1967 e a sua devolução a soberania palestiniana, a demolição do muro racista e o reconhecimento do Estado da Palestina com capital em Jerusalém Oriental.

Em Portugal, a CGTP-IN entregou junto da representação diplomática de Israel em Lisboa uma carta de protesto onde reivindica a imediata libertação de 4600 prisioneiros.

Paralelamente à campanha lançada pela FSM, cerca de 1600 prisioneiros palestinianos em Israel iniciaram uma greve de fome para reivindicarem melhores condições prisionais, confirmou à AFP o ministro palestiniano dos Prisioneiros.

__________

Fonte: Avante!