• Prefácio de Haroldo Lima, fundador da Ação Popular (AP) e ex-diretor Geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP): “As novas gerações, ao lerem Alma em fogo, vão conhecer episódios da história do Brasil contados sob o ângulo do povo e por quem os viveu de perto; vão conhecer uma variedade das experiências, dos problemas e das soluções; mas vão conhecer, sobretudo, como no meio a tantas dificuldades, se conseguiu não perder o rumo. Esse é o exemplo de Aldo Arantes”.
 

• Posfácio de Roberto Amaral vice-presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB): “A trajetória de Aldo, dos bancos escolares de Anápolis até o proscênio revolucionário, aqui narrada a partir de uma experiência individual, é na realidade, a experiência coletiva de uma geração”. (…) “Aldo não se apresenta como historiador mais ou menos distanciado dos fatos e eventos que registra, revela ou explica. Seu texto está comprometido pela vida. É ator e tem muito que contar, quase sempre a revelar o que fez, sua marca como homem de ação. Assim acabamos de ler uma versão apaixonada, viva e vivida, uma existência compartilhada de sonhos e frustrações; dores e alegrias; derrotas e vitorias. Mas nessa saga, na história de Aldo, não se registram desistência ou recuo”.