O Foro de São Paulo foi fundado em 1990 e nasceu com o objetivo de debater a nova conjuntura internacional pós-queda do Muro de Berlim e as consequências da implantação de políticas neoliberais pela maioria dos governos da região.
“Já temos mais de dez países” que poderão participar”, anunciou a líder camponesa Leonilda Zurita, secretária de Relações Internacionais do governista Movimento oo Socialismo (MAS), do presidente boliviano, Evo Morales. O programa inclui encontros de mulheres, jovens, afrodescendentes e de congressistas de esquerda da região.
Desde sua fundação em São Paulo, o Foro já passou pelo México, Manágua, Havana (duas vezes), Montevidéu (duas vezes), San Salvador (duas vezes), Porto Alegre, Cidade da Guatemala, Quito, São Paulo, Buenos Aires e Caracas.
Com informações de agências de notícias e da Telesur
