Ele mostra que, no Brasil, em 2009, o consumo efetivo dos domicílios de produtos específicos para a saúde correspondeu a 8,7% do PIB daquele ano.

A comparação com os outros países segue no gráfico acima. O gasto público no Brasil é responsável por 44% do gasto total em saúde.

Os dados sobre consumo efetivo dos domicílios em relação ao PIB mostram que Brasil e Uruguai se destacam com uma porcentagem próxima aos 9%, superior aos demais países analisados, como mostra o gráfico.

El Salvador e México se aproximam dos 6% e Peru e Colômbia estão próximos dos 5%.

Em termos de dólares gastos por habitante em saúde, Brasil e Uruguai registram um consumo efetivo em saúde mais alto.

Quanto aos chamados “gastos de bolso”, compostos pelo gasto direto dos lares sem cobertura de esquemas de seguro ou dos copagamentos realizados, Uruguai, Brasil e Colômbia têm taxas mais baixas em relação aos outros países.

Isso é positivo, considerando objetivos de saúde pública, pois permite mais igualdade no acesso.