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    Comunicação

    Gráfico da balança comercial compara governos e mostra rombo de FHC

    A imprensa brasileira parece comemorar o pior resultado da Balança Comercial Brasileira (Exportações X Importações) desde 1998. O problema (para a mesma imprensa) é que os números podem ser colocados lado a lado, fazendo um comparativo entre governos distintos, desde Itamar Franco. Os dados são do Banco Central do Brasil e do Ministério do Desenvolvimento, […]

    POR: Reinaldo Luciano

    A imprensa brasileira parece comemorar o pior resultado da Balança Comercial Brasileira (Exportações X Importações) desde 1998. O problema (para a mesma imprensa) é que os números podem ser colocados lado a lado, fazendo um comparativo entre governos distintos, desde Itamar Franco. Os dados são do Banco Central do Brasil e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.

    Os números finais estão disponíveis para quem quiser ver e comparar. Os dois últimos anos não foram fáceis para Dilma Rousseff, mas mesmo assim ainda há um resultado muito melhor do que o “conjunto da obra” do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. No governo Dilma, a taxa de desemprego atingiu seu menor índice histórico.

    Outro dado importante é o volume do que se exportou:

    Em 2002, último ano do governo FHC, foram US$ 60,3 bilhões em exportações. Em 2014 o volume chegou a US$ 225,1 bilhões, menor que os US$ 242 bilhões do ano passado, mas ainda assim quase quatro vezes maior que o último ano da gestão do ex-presidente tucano.

    Embora a mídia insista em vender um cenário desastroso, uma simples comparação revela que o Brasil ainda trilha o caminho certo. Vejamos os números da balança comercial desde o período Itamar Franco:

    Itamar = Saldo de 23,378 bi
    FHC = Déficit de 9,76 bi
    Lula = Saldo de 259,442 bi
    Dilma = Saldo de 47,859 bi

    É importante lembrar que Lula e Dilma não precisaram adotar processos de privatizações descabidos e irresponsáveis, vendendo a metade do país, para conseguir saldo. FHC, por sua vez, entregou estatais brasileiras para o capital estrangeiro a preço de banana.

    Publicado em 24/7

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