A pia reclama espaço

Com a louça a me esperar

Mas meu poema grita alto

Vem logo me encontrar!

 

 

Difusa em pensamentos

A quem devo respeitar?

A palavra na ponta da língua

Ou os copos por lavar?

 

 

Deixo a louça dormitando

Corro a caneta buscar

Palavras presas acordam

Há um coração para enxaguar!