Notas rápidas internacionais 02/05/18
– Primeiro de maio teve grandes manifestações em todo o mundo, as mais violentas foram na França. Chamou a atenção a manifestação síria pela primeira vez em alguns anos de um 1º. de maio possível.
– Imprensa internacional deu repercussão sobre o incêndio e o desabamento de prédio no centro de SP no 1º de maio.
– Segue tensão entre Irã e Israel desde que o premiê israelense anunciou na segunda (30) que o Irã executa programa nuclear secreto.
– Chanceler chinês, Wang Yi, visita a Coreia do Norte a partir de hoje. Primeira visita desde 2007.
– Grupo separatista basco ETA anuncia o fim de suas atividades através de carta.
– Investigações sobre suposto envolvimento da Rússia na eleição americana de 2016 volta à cena nos EUA, com a revelação de que o procurador especial Robert Mueller pode convocar Trump para depor. Imprensa americana divulgou uma lista de 50 perguntas que podem ser feitas ao presidente.
– Dois militares brasileiros (um tenente-coronel e uma capitã-de-corveta) foram feridos ontem na República Centro Africana após acidente de carro causado por ataques com pedras de grupos locais. Os militares participam do Estado Maior da Força de Paz da ONU na República Centro Africana (MINUSCA). O coronel tem suspeita de traumatismo craniano e está hospitalizado em Uganda.
– Boko Haram volta a atacar na Nigéria um dia após o presidente da Nigéria ter sido recebido pela Casa Branca, durante visita na qual agradeceu os EUA por sua ajuda na luta contra o grupo.
– Americanos deram duas alternativas na negociação sobre as taxas do aço e alumínio brasileiros: cota ou sobretaxa. Na última segunda-feira venceu o prazo brasileiro para escolher e diante do silêncio brasileiro, Trump “entendeu” que o Brasil aceitou as cotas. A Argentina aceitou o sistema de cotas. O Brasil é o segundo maior exportador de aço para os EUA.
– República Dominicana rompeu relações diplomáticas com Taiwan e estabeleceu com a China.
– Os atos pelos 50 anos de maio de 1968 podem criar ambiente ainda mais hostil para a aprovação das reformas que impactam nos direitos trabalhistas e sociais.
– ONU divulga relatório da OIT de que mais de 61% da população empregada do mundo – 2 bilhões de pessoas – está na economia informal.
– Partidos de oposição na Turquia podem anunciar uma ampla coalização eleitoral para as eleições programadas para junho. A tentativa é derrotar a cláusula de barreira de 10% dos votos nacionais para ter um assento no parlamento, criada por Erdogan.