Logo Grabois Logo Grabois

Leia a última edição Logo Grabois

Inscreva-se para receber nossa Newsletter

    NULL

    Paulo Fonteles Sem Ponto Final é lançado no Rio

    A obra narra a trajetória do líder estudantil, preso político, advogado de trabalhadores rurais e grande defensor dos diretos humanos, assassinado brutalmente em 1987 no Estado do Pará. O autor Ismael Machado conta que durante quatro meses fez uma

    Três questões sobre Marx

    Três questões sobre Marx

    1- Como você explicaria a teoria marxista para um leigo, considerando a dialética e a luta de classes? Mesmo para um leigo, penso que é possível remeter às próprias palavras de Marx para se explicar a luta de classes, sobretudo às

    Notas rápidas internacionais 04/05/18             

    – Porta-voz do vice-presidente americano, Mike Pence, informou ontem (3) que ele não virá mais ao Brasil no mês de maio como estava previsto. Pence já esteve em vários países da América do Sul.  – Ainda esta semana, durante

    Nosso Marx – e a velha esquerda

    Trata-se de uma efeméride especialíssima, de um pensador de estatura sem igual, nascido e falecido no século XIX, cujas ideias inspiraram abalar as estruturas da exploração burguesa moderna, em todas as grandes revoluções anticapitalistas, anticolonialistas e anti-imperialistas, que de

    O mundo em uma semana

    Esta semana chegamos ao mês de maio e no tradicional 1º de maio, dia do Trabalhador e da Trabalhadora. A data foi comemorada em todo o mundo com destaque para as manifestações francesas. Segundo o Ministério do Interior francês

    Marx 200 anos: Por onde começar a ciência?

    “À porta da ciência, como à porta do inferno”, escreveu Marx no final do prefácio de Para a crítica da economia política. Retomou a ideia, em tom mais sóbrio, no prefácio à primeira edição alemã de o Capital: “Todo começo é difícil, em qualquer

    Paris 1968 – O reverso da utopia

    “Meu conselho é que esqueçam de maio de 1968. Por quê? Porque acabou! Foi extraordinário, formidável, mudou nossas vidas, mudamos a vida. Mas não vamos voltar ao tema eternamente” (Daniel Cohn-Bendit, 40 anos depois). Esquecer 1968? Em 2008, durante