Arquitetas sob os pés das calçadas
as mínimas rugas de um rio devasso
E une, com lamentosa negridão,
intestinos e memórias.

Traças nos subterrâneos da
cidade
teu nome
e, caldoso e frio,
unifica os homens em suas misérias.

Ah, que teu destino é ser mar
mesmo que não mereças
e nem te incomodes com isso.
Mesmo que em tua própria clausura
minimizes nossas glórias e história
sem que te importes com isso.