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    Comunicação

    Observatório da Democracia é lançado em Brasília

    No final da tarde, depois de um dia de muito debate, o ato político de lançamento do Observatório da Democracia reuniu os presidentes das seis fundações partidárias, presidentes dos partidos, parlamentares, e lideranças do movimento social brasileiro. O presidente da Fundação Maurício Grabois, Renato Rabelo, comentou a necessidade das forças progressistas de buscarem a construção […]

    POR: Redação

    3 min de leitura

    Luciana Santos em ato de lançamento do Observatório da Democracia
    Luciana Santos em ato de lançamento do Observatório da Democracia

    No final da tarde, depois de um dia de muito debate, o ato político de lançamento do Observatório da Democracia reuniu os presidentes das seis fundações partidárias, presidentes dos partidos, parlamentares, e lideranças do movimento social brasileiro. O presidente da Fundação Maurício Grabois, Renato Rabelo, comentou a necessidade das forças progressistas de buscarem a construção de uma frente ampla.

    “Essa visão de frente ampla, nas condições atuais, tem como centro de gravidade, o seu mote, a defesa da democracia ameaçada como posição para o avanço das outras grandes bandeiras. Porquanto o pressuposto da liberdade politica, partidária, sindical, minorias, de organização e mobilização popular é que permite prosseguir na luta pelos direitos do nosso povo e a soberania nacional. As ameaças à liberdade política são explícitas – o governo tem um ímpeto saliente de autoritarismo e tendência fascistizante” destacou Renato.

    Para Rabelo, “Sem a liberdade política, as lutas se tornam mais difíceis”.

    “Como se relaciona as forças populares ou uma frente popular, que reúna a esquerda com a frente ampla? Os comunistas do PCdoB, com sua longa experiência nesses períodos antidemocráticos e de restrição às liberdades têm pontuado que o campo popular deve se constituir como um núcleo da frente democrática ampla, procurando indicá-la para as posições oposicionistas mais consequentes. São frentes de conteúdo popular dentro de uma frente maior de perfil democrático. Desse modo, a Frente Brasil Popular e a Frente Povo sem Medo devem fazer parte dessa frente sem diluir-se nela, mas sendo uma base de unidade popular dentro da frente maior. Daí a importância da crescente unidade popular” completou o presidente da FMG.

    A presidenta nacional do PCdoB e vice-governadora de Pernambuca, Luciana Santos lembrou que “é preciso mais do que nunca que a gente aprofunde esse debate e faça a resistência necessária. Resistência, amplitude e muita sagacidade”.

    Ela reafirmou a necessidade das forças progressistas lutarem pela democracia.  “Nós precisamos garantir um processo de acúmulo de forças pela democracia. Bandeira que por si só é ampla” afirmou Luciana.

    O Observatório pode ser acessado no site www.observatoriodademocracia.org.br

    Com informações do Vermelho 

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