POR: Redação
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"Pessoas assim não morrem, elas persistem em nossa memória como as estrelas que alumiam os caminhos de luta do povo brasileiro, com coerência, abnegação e coragem", destaca a Fundação Maurício Grabois em homenagem
Partido presta tributo a 101 militantes mortos e desaparecidos e lança publicação que resgata a memória da resistência ao regime militar, em ato no seu 16º Congresso
Além de arquivos e escritos inéditos, a trajetória do líder estudantil é reconstituída por depoimentos de pessoas que conviveram com ele e cenas interpretados pelo ator Bruno Gagliasso
Helenira, Arroyo, Grabois, Rubens Paiva, Marighella e Herzog: documentos de 102 vítimas foram corrigidos para reconhecer a responsabilidade do Estado pelas mortes durante o regime militar
Entre censura e clandestinidade, semanário se tornou símbolo de coragem, crítica e esperança no fim da ditadura, uma voz coletiva pela democracia entre 1975 e 1981
Da tortura aos desaparecidos, do povo nas ruas à luta armada, artigo analisa como a história desmente a falsa anistia pedida por bolsonaristas