Não terminar a carta
Vieram de outras vidas e mortes, de outras paisagens e mundos inefáveis aos sentidos do humano. Estão em continuidade do processo de renovação e aprendizagem. Pois o ofício de viver é uma vasta viagem da qual não temos
Vieram de outras vidas e mortes, de outras paisagens e mundos inefáveis aos sentidos do humano. Estão em continuidade do processo de renovação e aprendizagem. Pois o ofício de viver é uma vasta viagem da qual não temos
Nossa geração está se despedindo de muitas coisas. Não é só a juventude que escorreu por calçadas, becos e alamedas de sonho. Despedimo-nos de coisas simples, presas apenas ao mínimo olhar cotidiano. O vendedor de raspadinha, uma mistura
Não saberia inventar a própria morte. Com esforço, compõe algo próximo da felicidade. Não se dá por satisfeita, é certo, mas o que fazer diante de tanta indigência, e fome, e tão pouca sorte? Sim, porque a
Quando se vai para a morte – canta-se (mas se pode chorar, antes). O mais terrível do combate: a vigília do ataque. A neve – furos – em torno, enegrecida de minas. Estrondo – o amigo que tomba. A
Ah, muié! Nóis tinha tanto amô E fumo brigá desse jeito! Acabamo por separá!!! -O que foi que desandô? Ocê num mi qué mais; Si ocê num me qué, Eu tamén num quero! Tudo si acabô, sim sinhô E
Tudo pesado, o saldo do Fórum Social Mundial (FSM) recentemente realizado em Belém (PA) é amplamente positivo. Essa é a constatação de alguns dirigentes da Fundação Maurício Grabois e do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), e de três integrantes
Mais de cem pessoas superlotaram um auditório da Universidade Federal do Pará (UFPA) na tarde de quarta-feira (28) para prestigiar o seminário "Literatura Amazônica – 100 anos de Dalcídio Jurandir", realizado no âmbito do Fórum Social Mundial (FSM) em
Mais de 500 pessoas prestigiaram o seminário “A crise do capitalismo e a nova luta pelo socialismo”, realizado na manhã da quinta-feira (29) no Centro de Convenções Hangar, no âmbito do Fórum Social Mundial (FSM), em Belém (PA). O
O Ministério Público foi a maior conquista da cidadania na Constituição de 1988. No fogo de sua juventude aquece-se a aspiração da democracia. Aí se recolhem o clamor da natureza agredida e sorte dos animais, florestas, ar e
– Marineide, quêde minha escova? – Oxente. E não taí na pia? – Tivesse, eu tava perguntando? – Deixe de sê grosso, Elia. Custa muito sê educado, é? Pois olhe a escova aqui, seu entojado.