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    Colunas

    Bienal de artes de São Paulo: ser ou não ser?
    Bienal de artes de São Paulo: ser ou não ser?

    São Paulo converteu-se num centro artístico internacional, como queria a Primeira Bienal Internacional de Artes, em 1951. Além disso, o Brasil tornou-se um ponto de atração para artistas, curadores, galeristas, colecionadores internacionais, e artistas brasileiros consolidaram presenças sólidas no

    Haicai
    Haicai

    sem sintonia o corpo violão com efeito sanfona

    O Brasil em Pequim

    As provocações e os ataques que aquele país e a organização dos Jogos sofreram durante os preparativos do evento se transformaram em pó diante da grandiosa realização. Uma a uma, cada insinuação dava espaço para o júbilo de um

    A noite
    A noite

    A nebulosidade ameaçadora Tolda o éter, mancha a gleba, agride os rios E urde amplas teias de carvões sombrios No ar que alacre e radiante, há instante, fora. A água transubstancia-se. A onda estoura Na negridão do oceano e

    Crime (financeiro) contra a humanidade
    Crime (financeiro) contra a humanidade

    Apeles podia consentir que o sapateiro lhe apontasse um erro no calçado da figura que havia pintado, porquanto os sapatos eram o ofício dele, mas nunca que se atrevesse a dar parecer sobre, por exemplo, a anatomia do joelho.

    barata
    barata

    a barata rastejou sobre os ladrilhos enquanto eu estava mijando e ao virar minha cabeça ela enfiou o traseiro numa fenda. peguei o inseticida e disparei o aerossol e disparei e disparei e finalmente a barata saiu e me

    A longa e a breve
    A longa e a breve

          Hipocrates Campos Sequeira, capitão de mar e terra, filho de Ogum, devoto de Nossa Senhora de Aparecida, senta e declara, para quantas assembléias queiram ouvir, que o céu é o horizonte, e inquire, a todos da geral, quem

    papo de busão
    papo de busão

          Estou num ônibus especial. Noto um povo de cara fechada; ouço o diálogo de dois passageiros, que estão ali, do meu lado:       – E ai Bró?.       – Como é vagaba?.       – Tudo limpo na vida louca!.

    Todas as vidas
    Todas as vidas

    Vive dentro de mim uma cabocla velha de mau-olhado, acocorada ao pé do borralho, olhando pra o fogo. Benze quebranto. Bota feitiço… Ogum. Orixá. Macumba, terreiro. Ogã, pai-de-santo… Vive dentro de mim a lavadeira do Rio Vermelho. Seu cheiro

    A Jean Cocteau
    A Jean Cocteau

    O impossível não se pede É feito por nós mesmos Longe das limitações e medos mundanos Longe da descrença do mundo em sua própria humanidade O impossível não é aquilo que ninguém pode realizar É o que ninguém ousou