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    Colunas

    Uma carta da prisão a Sonia Liebknecht
    Uma carta da prisão a Sonia Liebknecht

          Breslau, antes de 24 de dezembro de 1917.       Sonitchka, meu passarinho, fiquei tão contente com a sua carta! Queria responder imediatamente mas tinha muito o que fazer, e precisava de grande concentração, por isso não pude dar-me

    Artifício
    Artifício

    Beijava, angelicamente, Suas faces. Apertava, cordialmente, Suas mãos. Por intermédio Destas amabilidades Que a cultura faculta Ele a tocava.   As delícias do amargo & uma homenagem: poemas Adalberto Monteiro Editora Anita Garibaldi – edição 2005 Adalberto Monteiro, Jornalista

    O lamento da viúva em plena primavera
    O lamento da viúva em plena primavera

    O pesar é o meu quintal onde a grama nova flameja como tantas vezes flamejou antes não porém com o fogo gélido que se fecha este ano à minha volta. Trinta e cinco anos vivi com meu marido. A

    Canto para acordar Célia
    Canto para acordar Célia

          Nos últimos dias, Goiânia ficou despovoada. Vou ao Instituto Histórico, à Academia Goiana de Letras, à Academia Feminina e não encontro Célia. Estou falando da escritora anapolina Célia Siqueira Arantes. Companheira em muitas jornadas literárias. Nos eventos da

    Caminhos poéticos da periferia
    Caminhos poéticos da periferia

          Nesta terça-feira retomei o projeto de poesia com os meninos e meninas do Projeto Agente Jovem do Jardim Scândia. O CRAS é uma parceria do governo federal com a prefeitura de Taboão da Serra, onde a garotada participa

    Chico Preto
    Chico Preto

                                   “Quem me vê, vê nem bagaço                                  Do que viu quem me enfrentou                                  Campeão do mundo                                  Em queda de braço                                  Vida veio e me levou”                                  (O Velho Fransciso, de Chico Buarque)          

    Eu e as mangas bourbon
    Eu e as mangas bourbon

          De repente, não mais que de repente, me vi com sessenta e poucos anos.       Fiz as contas e o resultado foi que o tempo que me falta é muito menos que pensava.       Eu somei as amizades:

    Penélope
    Penélope

    te recordo, Penélope teu grito de “venha” costurado a sangue descosido a relho em noites de indene solitude, saudade sal e idade queimando a pele vida frustrada, Penélope meu poema como uma colcha feita de teus retalhos feito teu

    As mil e uma noites numa noite só
    As mil e uma noites numa noite só

    P/ Ali Sati e Ibraim A.       Como nos contos da clássica e magnífica obra da literatura Árabe "As Mil e uma noites" ontem no sarau da Cooperifa nós também vivemos a nossa mil e uma noites, só que,

    Drama – Um teatro sem máscaras
    Drama – Um teatro sem máscaras

          Quando pequena participava dos dramas organizados pela criançada da rua. Amigos que se reuniam e preparavam um teatro capaz de encantar todo o povo dos arredores.       Escolha do local, poemas para recitar, comédias curtas e músicas. O