Não se pode ver a literatura goiana no século passado sem constatar a forte presença feminina. O Século 20 foi o século das letras e das artes em nosso estado. Os solitários escritores dos séculos 18 e 19,

Ela: São 14.         14 mulheres.         Juntas.         Pense nisso:         14 fragrâncias         e um falatório que não acaba nunca!  Ele: E o roçar das meias?        As nucas… Ela: Fofocas, intrigas,        cortes de cabelo que

ando e penso caminho com asas

Este pedaço de terra defronte às águas do estreito é consagrado à presença viva de Emily Dickinson Wellcome que nasceu na Inglaterra, se casou, perdeu o marido e com seu filho de cinco anos veio para Nova York num

      Lá vão, a viajar desde sempre, pelas matas, rios, grotas e paisagens de Goiás, os deuses que habitam a alma brejeira de Antônio Poteiro. Sensibilidade telúrica Macunaíma ou Saci, a fazer malabarismos e traquinagens para “não esbarrar na

      Ainda não amanheceu?         Não.       Então por que cantar agora? Não darei mais nenhum passo em direção ao abismo.       O senhor pode ser mais claro?       Mais claro só se for assim: Um dia você

      Nesta última quarta-feira, enquanto o frio castigava a noite paulistana, quase quatrocentas pessoas compareceram ao Sarau da Cooperifa, no bar do Zé Batidão. Por conta das férias e do feriado, gente de todos os lugares e de todas

      Cresci acreditando que o melhor da vida é fazer amigos. Olho a chuva que cai e penso nos amigos. Cuido das flores e minhas lembranças são dos amigos. Viajo para São Paulo, e encontro um amigo. Um dia

folhas em branco um branco na cabeça branca

Quero escrever a alma desta hora, como quem prega na lapela de festa a borboleta última – creme, limão, canário – que acaba de pulsar entre meus olhos bêbados de formosura… A beleza perfeita destas águas amigas; a vida