Logo Grabois Logo Grabois

Leia a última edição Logo Grabois

Inscreva-se para receber nossa Newsletter

    Colunas

    Tributo aos pintores
    Tributo aos pintores

    Sátiros dançam! todas as defromidades erguem vôo centauros remontando à raiz dos vocábulos nos escritos de Gertrude Stein – mas não se pode ser artista por mera inépcia O sonho está no perseguir! As nítidas figuras de Paul Klee

    Expatriado 
    Expatriado 

    Tu que estudas as Leis, Investigas os códigos, Responda-me: Qual Constituição te ofereceu Artigos tão perversos Para tu me banires de ti? As Delícias do Amargo & Uma Homenagem poemas – Adalberto Monteiro Editora Anita Garibaldi, 2006 Adalberto Monteiro,

    vem aí o Estado do São Francisco
    vem aí o Estado do São Francisco

          Quem observa o mapa do Brasil pode ver, além de sua extensão continental, uma enorme disparidade em sua divisão interna. A Federação é uma colcha de retalhos disforme. Coisa que começou com as capitanias hereditárias, continuou nas províncias

    A imortalidade de Raimundo Mourão e Mello
    A imortalidade de Raimundo Mourão e Mello

          O ano de dois mil e oito chegou com o brilhantismo que marca as grandes datas históricas  – Comemora-se o centenário do nascimenro de Raimundo Mourão e Mello.              Mergulho na minha memória para descrever  a trajetória

    On the road
    On the road

    noite, vulto envolto, descoberta na pista molhada billie jo spears o chevrolet derrapa billie não está no rádio: blanket on the ground a singela gaita toca como numa palinódia os cabelos curtos dentro do possível deixam ver seus olhos

    Haicai
    Haicai

    crescer CRESCER até virar criança  

    cardiofagia
    cardiofagia

    o negócio neste mundo é gastar, eu sei… mas eu gosto é de juntar coisinhas jogadas fora que para mais nada para mais ninguém prestam por isso é que naquele dia estranho de açúcar e afeto caminhando no deserto

    Fragmentos
    Fragmentos

          Eu não estava bem até aquela hora, com dores. Ainda tentei chamar minha filha, mas ela não me ouviu. Até pensei: ela poderia passar um café forte ou um chá de erva-cidreira. Mas a dor não passava!. Era

    As cigarras
    As cigarras

    Nas noites sem lua, À mercê do escuro e sob o faro das feras, Nossa tocha de fogo, Eram aqueles músicos. A noite encanta, mas, também, entedia e mata. As canções por aquelas juvenis gargantas – tanto talento e

    O açaí é nosso!
    O açaí é nosso!

          Filha da cobra grande Boiúna, a cultura ribeirinha, desde menina, se manifesta em festa na boca da primeira noite do mundo. Saída, por necessidade e acaso, do caroço de tucumã [Astrocarium vulgare], na grande ilha do Marajó, país