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    Colunas

    O engenho dos cabrais
    O engenho dos cabrais

    1 O açúcar quer – e assim perde – adoçar o que vem de ser melo, infiltrar-se diabético, adoçando entre os cabrais, que se crê adoçam também a carne, ao compô-la morta, bem por igual no que perde o

    Depois da chuva, criação e circulação das idéias
    Depois da chuva, criação e circulação das idéias

          Na pós-modernidade, as letras serão mais independentes e livres portadoras de idéias graças ao copyleft, trocadilho de copyright (direitos de cópia). Onda que está começando, novo modo de usar direitos autorais e remover barreiras à livre utilização, difusão

    O uso político do futebol
    O uso político do futebol

          O dia 7 de agosto de 1936, há quase 72 anos, marca a data em que a Alemanha jogou contra a Noruega uma partida de futebol válida pelos Jogos Olímpicos daquele ano. O jogo ocorreu no Post Stadium,

    Recicloema
    Recicloema

    Limpo as pontas de meu sapatos das fuligens desse inverno de amor resfriado   Diante do mundo sem varanda sento e tento outra vez horizonte e mar Plantado o poema se repete infenso aviso “não pise na grama” letras

    Ensaios da modernidade
    Ensaios da modernidade

          O público brasileiro tem nova oportunidade de travar contato com a obra densa, luminosa e cheia de poesia do poeta inglês Percy Bysshe Shelley (1792-1822) com a nova publicação de Uma defesa da poesia e outros ensaios (Landmark,

    Soneto
    Soneto

    Louva, com especial acerto, o de um Músico primoroso Doce deusa do vento harmoniosa, suspensão do sentido desejada, onde gostosamente aprisionada se surpreende a atenção mais buliçosa: perdoa-me à sanfona licenciosa, se, escutando-te a lira delicada, canta com rude

    Brasil
    Brasil

    Brasil, o Dutra, o pavoroso peru das terras quentes, engordado pelos amargos ramos do ar venenoso: sapo dos negros lameiros de nossa lua americana: botões dourados, olhinhos de rato cinzento arroxeado: Oh, Senhor, dos intestinos de nossa pobre mãe

    Amadurecer
    Amadurecer

          Hoje acordei com vontade de correr pelas ruas e sentir o pulsar  do meu coração… Hoje sei o amor que guardo no meu peito, águas tranquilas que deslizam rumo ao pirapora… Hoje percebi o valor do meu tesouro

    O canto
    O canto

    Para que toda esta miséria alce uma noite o vôo, mais alta do que a Lua. Para que o tanquezinho adormecido cresça em rumor de catarata. Para que ao grão de poeira chegue a luz irisada que viaja no

    História antiga
    História antiga

    No meu grande otimismo de inocente, Eu nunca soube por que foi… um dia, Ela me olhou indiferentemente, Perguntei-lhe por que era… Não sabia… Desde então, transformou-se de repente A nossa intimidade correntia Em saudações de simples cortesia E