Huxley, Malraux e Sartre
Era um lugar propício para o descanso e a leitura. E eu voltei a ler como o não fazia desde os vinte anos. Desordenadamente, alternando géneros e temas. Li a história da Revolução Russa de Trotski, novelas mágicas
Era um lugar propício para o descanso e a leitura. E eu voltei a ler como o não fazia desde os vinte anos. Desordenadamente, alternando géneros e temas. Li a história da Revolução Russa de Trotski, novelas mágicas
Quem há de gabar a lagoa se não o sapo? Das ilhas filhas da pororoca falamos nós que é nossa sorte Ser morador e filhos do extremo-norte A vila “Cá te espero”, alto Anajás Entrou no noticiário nacional Pra
Criar criar criar no espírito criar no músculo criar no nervo criar no homem criar na massa criar criar com os olhos secos Criar criar sobre a profanação da floresta sobre a fortaleza impudica do chicote criar sobre o
Seu Delegado José Unias de Talabarte Cerqueira é filho do Desembargador Talabarte Cerqueira e neto do falecido Sinhô Talabarte, proprietário de muitas sesmarias e de um sem-número de reses e almas. Sua mãe, dona Maria Helena Soares de Talabarte
Nosso impávido auto engano nos leva a valorizar demais as tempestades sentimentais e os vulcões emocionais que nos arrastam a cometer insanidades. É comum ouvirmos pessoas que cometeram barbaridades dizerem, à guisa de justificativa, que são “sentimentais demais”.
Andando nessas estradas vicinais de Goiás Vi, no lombo de um morro, gigantes de uma perna só. Um bando deles, uma quantidade de uns duzentos. Quase calvos, poucos cabelos embora bonitos Pois que dispostos em longas mechas verdes. A perna
(memória de um filho de pescador) Torço a língua de um tempo limitado pela manhã sou apenas o ritmo de um repente seco feito o curso de uma jangada sem vento sem nada torço a vida numa palavra sorte
Come ananás, mastiga perdiz Teu dia está prestes, burguês. (Maiakovski) Nem as muralhas do Kremlin puderam resistir à verruma do poema de Maiakovski contra a violência tranquila que prostitui e humilha a humanidade. No entanto, a revolução
Ainda o meu canto dolente e a minha tristeza no Congo, na Geórgia, no Amazonas Ainda o meu sonho de batuque em noites de luar Ainda os meus braços ainda os meus olhos ainda os meus gritos Ainda o
– Você não vai lá falar com ele? – Sei não, Bento… – Como não sabe, Josia?! Ele é teu amigo, caralho! – Amigo… Desde pequeno que a gente não se fala! – Mas isso faz tempo. Ele até