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    Máximo Górki
    Máximo Górki

          Máximo Górki é o romancista dos vagabundos, dos párias, dos miseráveis. É o romancista das sarjetas, da má vida e da fome. A obra de Górki é peculiar, espontânea, representativa deste século de multidões, do Quarto Estado e

    Abre mais que agora vai…
    Abre mais que agora vai…

          Democracia representativa, politicamente correto, manteiga com Marlon Brando e tudo, vai… e, se quiser vai mais… uma estátua com espada e tudo, uma vida inteira detrás da caixa registradora, vai… doeu? De noite eu rondo a cidade…      

    Jornal, que paixão!
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          A primeira vez que entrei na sede de um jornal foi em 1936, levado pela mão de meu pai. Foi no Corriere della Sera, em Milão. Eu tinha 12 anos de idade (a partir desta informação não é

    Galo-das-Trevas
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    Segunda Parte: O Branco e o Marrom Capítulo II: Belorizonte Belo (…) Depois o tratamento e o porquê de cada remédio. Mostrar como se acompanha um caso, como se reexamina cada dia para armar a “atalaia da Vida contra

    A triste partida
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    Setembro passou, com oitubro e novembro Já tamo em dezembro. Meu Deus, que é de nós? Assim fala o pobre do seco Nordeste, Com medo da peste, Da fome feroz. A treze do mês ele fez a experiença, Perdeu

    Como nasce o poema
    Como nasce o poema

          Para que, ou a quem tenta falar alguém que se dedica a escrever poesia? E por que ainda insiste em fazê-lo, sabendo ser seu ofício tido como de inutilidade pública? Para que serve a poesia? A quem se

    Soneto XVIII
    Soneto XVIII

    Se te comparo a um dia de verão És por certo mais belo e mais ameno O vento espalha as folhas pelo chão E o tempo do verão é bem pequeno. Às vezes brilha o Sol em demasia Outras

    O percurso da dor
    O percurso da dor

    A intimidade exposta à mesa baila entre artigos e esbarra na mesa fria a lei tem filhos e passeia no recreio como falar de liberdade com esta cerca em tua sala? dentro dos lares a dor tem cara de

    Iniciação
    Iniciação

    – Meu pai, o que é a liberdade? – É o seu rosto, meu filho, o seu jeito de indagar o mundo a pedir guarida no brilho do seu olhar. A liberdade, meu filho, é o próprio rosto da

    Fortuna
    Fortuna

    pra São Paulo fazer a vida foi no enterro só sem oh três coveiros longe a família arfa o último depósito