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    Colunas

    Pais e filhos
    Pais e filhos

          Eles já estavam casados há mais de três filhos, já haviam passado muitos problemas e soluções juntos, já tinham sido felizes e a morte ainda não havia os separado. Seus filhos já haviam passado pela infância, pré-adolescência e

    Outros vinte
    Outros vinte

          Anteontem, falei de vinte anos de comunismo. Permitam-me continuar, mesmo correndo o risco de ser enfadonho. É que vinte anos de militância não se faz todos os dias.       Não foram anos ininterruptos, como os do velho João,

    O vendedor de Cebolas (ou A cena de rua)
    O vendedor de Cebolas (ou A cena de rua)

          Um homem arrastando uma carroça com dois sacos de cebolas é observado por um outro homem detrás de um balcão. Ei! quanto é? Oitenta os dois. Está caro homem! Estou vendendo pelo preço que comprei. Se você vende

    Vinte anos de comunismo
    Vinte anos de comunismo

          Vocês vejam até que ponto chega a distração de um sujeito. Estava aqui pensando naquele velho e surrado dilema de escritor: o que escrever, meu deus? A coluna entra amanhã e nenhuma idéia que preste! Quem sabe uma

    Nunca relembre tanto
    Nunca relembre tanto

          Dois amigos se encontram numa festa de reencontro, promovida pelos colegas da turma que estudou na Escola Estadual Dionísio Gomes de Oliveira e, depois de vinte anos separados, se abraçaram como dois irmãos que há muito não se

    O homem que calculava
    O homem que calculava

          José chegou na venda e pediu uma surpresa. Doralice franziu o cenho e pensou alto que ele era um doido. José não se perturbou: calculou o que tinha nos bolsos e convidou Dora – assim já a chamava

    Roda moendo
    Roda moendo

    Ahh! vou comprar um meia três quartos…cor da pele. Xiiiii… é brega! ninguém usa mais. Ehhhhhh???? eu não S-a-b-i-a!!! (um diálogo na rua)

    Adão
    Adão

          Marasmo de dia frio.       Acordou cansado de tanto vinho e tanta zoada. Abriu a janela, foi ao banheiro. No retorno, descobriu muita roupa no chão e, no meio delas, um certo cheiro.       Às vezes, achava-se um

    Salve!
    Salve!

          Eis que retornamos. Depois de trinta dias fora, é hora de botar a conversa em dia.       Digo aos leitores que foi um descanso razoável, onde pude ler alguma literatura e brincar com minha filha. Não, não viajei.

    O último
    O último

    Uma última coisa. A melhor parte do dia é a manhã. Além do sol, do azul, do vento brando, vigora a esperança. Os Sonhos e os Séculos – Adalberto Monteiro Círculo Azul Livros – Goiânia – 1991. Adalberto Monteiro,