Sob o céu, uma estrela
Hoje, de posse da vida, poderei dizer-te das coisas que não sei ou sinto: do destino que nunca se destina em nos alegrar; do outro lado da lua que o homem escuro teima em vigiar; dessa fome do mundo
Hoje, de posse da vida, poderei dizer-te das coisas que não sei ou sinto: do destino que nunca se destina em nos alegrar; do outro lado da lua que o homem escuro teima em vigiar; dessa fome do mundo
Brota no palanque um homem com seus olhos. Vocifera. Chama toda a gente para o plantio de manhãs e desperta a praça apinhada. Fala por trovões. Aponta a fome e seus crimes justificados; desata todas as contradições em palavras
– Ah, cidade perversa, eu sacio tua sede alimento teus filhos e, em troca, injetas veneno em minhas veias… Verdes vales-pálidos, peixes, pássaros inválidos. No vale escorre um doente. Ferido, mutilado, perde a vida a cada momento. Dele, qual
“Numa época como a nossa, os governos que conduzem as massas humanas à miséria têm de evitar que nessa miséria se pense no governo, e por isso estão sempre a falar em fatalidade”. (Bertolt Brecht) Bertolt Brecht nos apresentou
O presente artigo tem por objetivo contribuir na discussão sobre as restrições impostas ao desenvolvimento brasileiro e na construção de um novo modelo de desenvolvimento que permita a estruturação de uma sociedade mais igualitária com vistas à construção do
O presente artigo tem por objetivo contribuir na discussão sobre as restrições impostas ao desenvolvimento brasileiro e na construção de um novo modelo de desenvolvimento que permita a estruturação de uma sociedade mais igualitária com vistas à construção do
“Não há estrada real para a ciência, e só tem probabilidade de chegar a seus cimos luminosos aqueles que enfrentam a canseira para galgá-los por veredas abruptas”. (Marx, “Prefácio à Edição francesa” d’O Capital) Ah, se se tratasse “apenas”
“Não há estrada real para a ciência, e só tem probabilidade de chegar a seus cimos luminosos aqueles que enfrentam a canseira para galgá-los por veredas abruptas”. (Marx, “Prefácio à Edição francesa” d’O Capital) Ah, se se tratasse “apenas”
Resumidamente, para os neoliberais, o Estado: 1) tem sua ação econômica definida de modo exclusivamente exógeno face à economia; 2) contrapõe-se à natureza do indivíduo como sujeito utilitarista, homo economicus e consumidor soberano; e 3) constrange a liberdade de
Resumidamente, para os neoliberais, o Estado: 1) tem sua ação econômica definida de modo exclusivamente exógeno face à economia; 2) contrapõe-se à natureza do indivíduo como sujeito utilitarista, homo economicus e consumidor soberano; e 3) constrange a liberdade de