Cartas dos leitores
Onde está a verdade? “(…) Um provérbio grego vaticina que diante da verdade há três tipos de pessoas que erram: as que não sabem e não perguntam; as que sabem e não ensinam; e as que ensinam e não
Onde está a verdade? “(…) Um provérbio grego vaticina que diante da verdade há três tipos de pessoas que erram: as que não sabem e não perguntam; as que sabem e não ensinam; e as que ensinam e não
Dentre os grandes acontecimentos de nossa época, as manifestações maciças em escala planetária contra a guerra imperialista se inscrevem como um dos mais destacados. Seu verdadeiro significado será aquilatado com o tempo histórico e seus reflexos se farão sentir
Dentre os grandes acontecimentos de nossa época, as manifestações maciças em escala planetária contra a guerra imperialista se inscrevem como um dos mais destacados. Seu verdadeiro significado será aquilatado com o tempo histórico e seus reflexos se farão sentir
“Numa época como a nossa, os governos que conduzem as massas humanas à miséria têm de evitar que nessa miséria se pense no governo, e por isso estão sempre a falar em fatalidade”. (Bertolt Brecht) Bertolt Brecht nos apresentou
Quebram nossos braços mas não quebram nosso sonho. Deste solo nazareno parte nosso grito em busca de asas para nossos filhos. Nossa Palestina hoje é um nome resolvido em pedra e fuzil.
Vislumbrar no céu um caminho pra mim mesmo é o que não pude. Toda essa tarde me traz a agonia triste de estar num banco universitário a ponderar o imponderável: a vida, que, lá fora, bate urgente e necessária.
No corredor, esperava, aflita. Macas iam e vinham. Médicos e enfermeiros, atendentes e policiais, vigias e acompanhantes, todos circulavam entre pacientes acidentados, gripados, febris. Macas encostadas nas paredes brancas. E um cheiro permanente de medicamentos e esparadrapos.
Tomou o ônibus no Jardim Damasceno. Não deu uma hora, desceu. Dirigiu-se até a quitanda logo em frente ao ponto, comprou umas mixiricas e saiu descascando uma. Com um gomo na boca, parou em frente a uma banca
Ele não era nem bom, nem mal. Era um daqueles pacatos cidadãos que encontramos todos os dias pelas ruas da cidade. Passam daqui pra lá, de lá pra cá, muitas vezes de guarda-chuva nas mãos mesmo não havendo
Um dia todos os homens serão amigos do tempo. Não mais blasfemarão contra a manhã e sua luz desperta e nem contra o trânsito, o relógio de ponto e a noite que os obriga dormir (apagar seus pensamentos sob