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    Colunas

    Intelectuais, política e má fé

    Na semana passada, o jornal The Stanford Daily publicou uma notícia curiosa sobre Neil Ferguson, historiador conservador associado à Hoover Institution, da Universidade Stanford. A história em si, embora desagradável, não é importante. Mas oferece uma janela para uma

    As mudanças no mundo do trabalho contemporâneo

    Já está na praça um novo livro de Ricardo Antunes, O Privilégio da Servidão (Boitempo Editoral), em que o sociólogo e professor da Unicamp apresenta uma análise detalhada das mudanças trabalhistas que ocorreram no mundo do trabalho contemporâneo nos

    Rotas interrompidas

    A paralisação dos caminhoneiros é um fenômeno político e social da maior relevância. O fato de estarmos atônitos sobre os possíveis desdobramentos do movimento iniciado em 21 de maio é indício suficiente de que estamos habituados a ler conjunturas

    O processo: golpe e claustrofobia

    A primeira imagem de O processo é uma tomada aérea da Esplanada dos Ministérios, em Brasília, com a câmera avançando em direção à Praça dos Três Poderes por sobre a cerca que separa apoiadores e opositores do impeachment de Dilma Rousseff.

    MBL segue padrão mundial para influenciar massas

    O ImprenÇa traduziu um importante artigo do The Guardian a respeito das influências e modos de influenciar nas redes sociais. O que mais chama atenção é o papel exercido por empresas de multibilionários americanos e russos na hora de impactar

    Para Tendler, Dedo na Ferida tem que apontar conflitos

    Desde o início da cinquentenária carreira interessado em temas políticos, Silvio Tendler (Jango, Utopia e Barbárie) volta suas lentes para o sistema financeiro em Dedo na Ferida – cujo tom nada apaziguador já é indicado no título. Eleito pelo público o melhor

    Política e ciência política

    Incentivou também um apreço desmedido por modelos formais, em grande medida extraídos da economia neoclássica, que, em uma só tacada, retiram dos agentes seu caráter de produtos históricos e patrocinam o fetichismo da empiria. O resultado disso é que

    PIB pífio, desemprego e propaganda

    Ouça a matéria: No primeiro trimestre de 2018, Brasil ficou na 40ª posição de crescimento do PIB entre 43 países / Lula Marques/Agência PT“Dois anos: no fundo, você sabe que melhorou”. Este é o mote da última campanha publicitária