Como o pedido foi feito na última terça-feira (14) pelo ministro Alexandre de Moraes, aliado de Temer, PCdoB, PT, PDT e PSB enxergam na iniciativa estímulo do presidente da República para uma possível adoção do parlamentarismo no país sem
O recém-criado núcleo da Fundação Maurício Grabois de Santos e Região iniciou sua atuação com o “pé-direito” no 1º Fórum Social da Baixada Santista, que reuniu neste fim de semana (17, 18 e 19/11) diversas entidades da sociedade civil
Eleição dos membros do novo Comitê Central Realizado no Centro de Eventos Brasil 21, em Brasília-DF, entre os dias 17 a 19 de novembro, a plenária final ocorreu neste domingo e elegeu um Comitê Central de 131 integrantes. A
“Teremos uma eleição presidencial atípica pelas particularidades de ocorrer após uma fratura democrática, e épica, pois o país, uma vez mais, se depara com uma encruzilhada histórica entre dois projetos antagônicos. Ou o Brasil seguirá sob as rédeas do
Flávio Dino alertou que todos os avanços promovidos pela gestão no estado estão ameaçados em 2018. “Essa é uma batalha maior que a de 2014”, disse. Segundo ele, apesar da aprovação popular da sua gestão, apontada pelas pesquisas, o
A visão secular de pôr fim à exploração do homem pelo homem e de progredir no sentido da construção de uma nova sociedade – o socialismo – por meio da superação revolucionária do capitalismo, permanece com mais evidência, e
CLIQUE NA CAPA PARA COMPRAR O presidente da Fundação Maurício Grabois, Renato Rabelo explicou a importância deste lançamento: “São livros que abrangem um importante espectro da luta pelo socialismo”, afirmou Rabelo. Para ele a obra intitulada “100 anos
Em junho de 2017, o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública divulgaram o estudo “Atlas da Violência“, [1] analisando dados sobre homicídios no Brasil entre 2005 e 2015. A conclusão é de
A política externa brasileira de aproximação com o continente africano entre os anos 2003 e 2006 marcou a gestão do embaixador Celso Amorim e o primeiro governo Lula. Na gênese dessa política, está a participação do Movimento Negro na
“Os bancos públicos incluem pessoas, coisa que os bancos privados não fazem. Os bancos públicos distribuem crédito por setores da economia, por regiões do Brasil, coisa que os bancos privados não fazem. Privatizar esses bancos só tem uma explicação: