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    Colunas

    Violência no campo tem a cara do Golpe

    A violência é uma marca da trajetória do Brasil, 517 anos do “descobrimento” neste sábado, 22 de abril. Está nos momentos históricos e no cotidiano do povo, na cidade e no campo. A propalada “cordialidade” do tipo brasileiro tornou-se

    Sobre a reforma trabalhista: nada de novo no front

    “O capitalista faz valer seus direitos como comprador quando tenta prolongar o máximo possível a jornada de trabalho e transformar, onde for possível, uma jornada de trabalho em duas. Por outro lado, a natureza específica da mercadoria vendida implica

    DEPOIMENTO: Gilse Maria Westin Cosenza

    Gilse Maria Westin Cosenza nasceu em 1943 na cidade de Paraguaçu, Minas Gerais. No movimento estudantil, foi militante da Juventude Estudantil Católica (JEC), da Juventude Universitária Católica (JUC) e da Ação Popular (AP). Na prisão, sofreu torturas físicas, psicológicas

    Faleceu Gilse Cosenza, um aço em flor

    Foto: Facebook de Gil Avelar Gilse dedicou sua vida inteira `a luta por um mundo melhor e mais justo. Começou a se envolver com a política aos 16 anos, quando ingressou num colégio interno de freiras, onde ajudou a

    Relembrando Gilse, uma que não se dobrou
    Relembrando Gilse, uma que não se dobrou

    A morte de Gilse Cosenza faz-nos lembrar aspectos históricos da luta contra a ditadura. Mineira de família conservadora, a Gilse envereda na política estudantil em colégio católico de freiras, quando entra na Juventude Estudantil Católica, a JEC, e participa

    Luciana Santos lamenta a morte de Gilse Consenza
    Luciana Santos lamenta a morte de Gilse Consenza

    Faleceu na noite deste domingo, a histórica militante do PCdoB, Gilse Westin Cosenza, que há anos enfrentava um câncer. Gilse teve uma longa e profícua militância política desde o início da década de 1960 na Juventude Universitária Católica (JUC).

    Ao legado de João Amazonas

    Sem ti Depois da notícia de tua grande morte, Os teus camaradas, Reagem igual à árvore Que sente que o golpe do machado Decepou não o principal galho, Mas a raiz mais funda E fecunda, Embora não possam clamar

    A ourivesaria de Cem Anos de Solidão

    Muito já foi escrito sobre o ambiente mexicano em que nasceu sua obra máxima, sobre sua obsessão criativa, suas dificuldades econômicas, o apoio constante dos amigos. Mas muito pouco é sabido sobre a construção de Cem anos de solidão.

    100 anos de solidão – 50 anos de prazer
    100 anos de solidão – 50 anos de prazer

    O realismo fantástico, também chamado de realismo mágico ou realismo maravilhoso, passou a fazer parte do panorama da literatura hispano-americana ao final da década de 1947, por meio do escritor venezuelano Arturo Uslar Pietri, no ensaio El cuento venezolano.