NEGRA!
I Negra! negra! como a noite d’ uma horrível tempestade, mas, linda, mimosa e bella, como a mais gentil beldade! Negra! negra! como a asa do corvo mais negro e escuro, mas, tendo nos claros olhos, o olhar mais
I Negra! negra! como a noite d’ uma horrível tempestade, mas, linda, mimosa e bella, como a mais gentil beldade! Negra! negra! como a asa do corvo mais negro e escuro, mas, tendo nos claros olhos, o olhar mais
Luciana Santos, Roberto Amaral e Tarso Genro no debate Luciana enfatizou que a atual crise política brasileira “não é exclusiva do PT e pode comprometer um projeto de esquerda para o Brasil”. Para a dirigente comunista, a luta poderá
“Uma vez me perguntaram se o Estado brasileiro é muito grande. Respondi assim: “Eu vou lhe dar o telefone da minha empregada, porque você está perguntando isto para mim, um cara que fez pós-doutorado, trabalha num lugar com ar-condicionado,
A grande mídia, receptadora dos vazamentos seletivos da Lava Jato, emitiu forte protesto contra essa decisão, fazendo coro ao repúdio proferido pelo staff da força-tarefa de Curitiba. A decisão não ameaça o necessário combate à corrupção como querem fazer
O velório será na Capela Prever de Maringá, à Rua Vereador Primo Monteschio, 250 – Zona 02 – Maringá/PR. O sepultamento será as 9h do dia 26/09/2015 no Cemitério Muncipal de Maringá. A Fundação Maurício Grabois republica o texto
“Que horas ela volta?” é um filme a que se assiste em agonia. Em sua delicada arquitetura, cheia de nuances muito complexas, exprime-se, em processo cotidiano, o tecido social brasileiro. A forma com que dialoga com o espectador é
O fazendeiro Francisco Schimidt, acompanhado pela Dona Iria Alves Ferreira Junqueira, Luís Pereira Barreto e Martinho (Martinico) Prado Júnior, foram tomar champanhe e comer alguns “acepipes” num cassino em Ribeirão Preto, nossa “Petit Paris”. Os três acompanhantes do “Coronel
A abertura foi comandada pelo presidente do Barão de Itararé, o jornalista Altamiro Borges, e contou com a presença de Osvaldo León, da Alai; Amanda Davila, jornalista e ex-ministra da Comunicação da Bolívia; Luis Hernández Navarro, editor de opinião
A abertura foi comandada pelo presidente do Barão de Itararé, o jornalista Altamiro Borges, e contou com a presença de Osvaldo León, da Alai; Amanda Davila, jornalista e ex-ministra da Comunicação da Bolívia; Luis Hernández Navarro, editor de opinião