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Um poema de amor
Um poema de amor

  Não sei. Ignoro-o. Não sei bem, não sei, quanto tempo andei sem encontra-la novamente. Talvez um século? Quem sabe. Talvez um pouco menos: noventa e nove anos. Ou um mês? Podia ser. De qualquer forma, um tempo enorme,

2 r – Desejo IV

  Leva-me à sala do Banquete, através desses portais de cerejeira, sobre o luxo felino dos tapetes e a luz dos candelabros de cristais. Sobre a mesa de rendas e damascos, a beleza dos copos e dos pratos, os

Editorial: Retomar o crescimento entremeio à tormenta política

O segundo governo da presidenta Dilma Rousseff prossegue pelo oitavo mês seguido, desde a posse, cravado por uma violenta tormenta política. O mandato da presidenta está ameaçado e a democracia brasileira também. Sem falso dramatismo, a uma crise política

Um poema de amor
Um poema de amor

  Não sei. Ignoro-o. Não sei bem, não sei, quanto tempo andei sem encontra-la novamente. Talvez um século? Quem sabe. Talvez um pouco menos: noventa e nove anos. Ou um mês? Podia ser. De qualquer forma, um tempo enorme,

A musa
A musa

  Eu era inda petiz quando ela pôs-se a amar-me, Flauta de sete tons resolvendo confiar-me. Ouvia-me a sorrir, e, em pequenas porções, Hinos monumentais e serenas canções, Aqueles de divina inspiração, e estas Frígias e de pastor, pelas