QUEBRANTO
QUEBRANTO às vezes sou o policial que me suspeito me peço documentos e mesmo de posse deles me prendo e me dou porrada às vezes sou o porteiro não me deixando entrar em mim mesmo a não
QUEBRANTO às vezes sou o policial que me suspeito me peço documentos e mesmo de posse deles me prendo e me dou porrada às vezes sou o porteiro não me deixando entrar em mim mesmo a não
“O que não podemos fazer, contudo, é bater em retirada”. (…). Mas a verdade – e os melhores dados econômicos parecem confirmá-la – é que houve uma certa erosão da base industrial na época” (Obama, 28/04/2015).[1] A providencial entrevista
Dentro das “Obras completas” de Stalin, o discurso pode ser lido aqui: http://goo.gl/LOHwmz. Seu título original é “Vystuplenie po radio, 9 maya 1945 goda”, mas comumente conhecido como “O pobede nad Germaniey” (A vitória sobre a Alemanha). No site
Não obstante a maioria do povo brasileiro ter vivido na ignorância sobre as realizações da União Soviética e o esforço desempenhado pelos seus geniais dirigentes, em virtude da opressão em que se achava (e ainda se acha) submetido, seu
Não deixarei o Volga! Não sairei de lá! Os gritos de Adolf Hitler, tomado por um acesso de cólera, eram a expressão do desastre causado pela sua ordem de manter o 6º Exército ao redor da simbólica cidade soviética
Adolf Hitler e a liderança nazista subestimavam os russos; que considerava como “sub-humanos”, bárbaros, inferiores e indignos de continuar vivendo. Via os territórios do leste da Europa, sobretudo as estepes férteis da Ucrânia, como “um lebensraum (espaço vital), à
A batalha de Stalingrado, que recentemente completou meio século, apesar de sua expressiva relevância política e militar, teve sua importância e seu significado diminuídos nos meios conservadores ocidentais desde o imediato pós-Segunda Guerra Mundial. A glorificação soviética do evento
“A história, não se conhece maior demonstração de coragem como aquela do povo da Rússia”, Henry L. Stimson, Secretário da Guerra. “Nós e nossos aliados temos e reconhecemos o eterno débito de gratidão, com o exército e o povo
A perda de dinamismo da industrialização brasileira provocou, no início dos anos 90, uma reação extremada nas hostes liberais: abrir a economia seria expor os empresários letárgicos aos ares benfazejos da globalização. O silogismo em que se desdobra a
A Batalha da Rússia (1943) é o quinto filme de Frank Capra da série documental Why We Fight (Por que nós lutamos), o filme mais longo da série, que consiste em duas partes. O filme foi feito em colaboração