Carta a Stalingrado
Stalingrado… Depois de Madri e de Londres, ainda há grandes cidades! O mundo não acabou, pois que entre as ruínas outros homens surgem, a face negra de pó e de pólvora, e o hálito selvagem da liberdade dilata os
Stalingrado… Depois de Madri e de Londres, ainda há grandes cidades! O mundo não acabou, pois que entre as ruínas outros homens surgem, a face negra de pó e de pólvora, e o hálito selvagem da liberdade dilata os
O artigo que Canfora dispõe (e talvez elabore com pressa nos limites presumivelmente impostos pelo Corriere della Sera) dedicado ao volume recente de Domenico Losurdo, “A Esquerda Ausente”, oferece uma oportunidade para fazer algumas observações e perguntas. A discussão
Em seu mais recente trabalho (“A Esquerda ausente”) o filósofo Domenico Losurdo analisa o estado da “esquerda”, reconhecendo sua surdez às razões dos países emergentes, como vítima de limitações culturais … e apropriadamente cita Marx: as ideias dominantes são
Devo começar por declarar que o sentimento que predominantemente experimentei ao ler a recensão de Luciano Canfora a La Sinistra Assente, de Domenico Losurdo,foi desapontamento: um texto francamente demasiado magro, quando comparado com o que seria talvez de esperar
Luciano Canfora, em sua revisão da Esquerda Ausente. Crise, sociedade do espetáculo, guerra (Carocci 2014) por Domenico Losurdo, faz bem em apontar que “seria muito mais útil que propuséssemos a entender o que se coloca de inédito na formação
Apesar de não entrar no mérito da natureza social (coletivista-burocrático ou capitalista-administrativa ou não sei o que mais) do regime chinês, é importante destacar, depois de ler o pedaço que Cânfora dedica ao último ensaio de Domenico Losurdo, o
D.A. Bertozzi, a quem agradeço, é um especialista em assuntos chineses e autor dos livros “A China do império a nação” (simples) e, com A. Fais, de “The Awakening of the Dragon” (Sob o Greyhound) [Domenico Losurdo]. Em sua
Portugal, 1944. Num país oprimido por uma ditadura retrógrada, servida por uma polícia política implacável (a PVDE), há quem resista e se organize para mobilizar o povo para a luta pelo pão e pela liberdade. Mesmo que isso lhe
Não por acaso, quase que simultaneamente, são lançados dois livros que se pode estabelecer algum tipo de conexão. Um livro que descreve e documenta o nascimento da Primeira Internacional (Primeira Internacional, editado por Marcello Musto, Donzelli) e também o
Aqui trataremos sobre a oportunidade de novo desenvolvimento para o Maranhão. São notas de inquietações e não um esboço teórico. Nesse sentido, entender o desenvolvimento capitalista das duas formações sociais do Maranhão, dentro dos marcos de seu processo de