“O menino que a ditadura matou” conta a história do mais jovem desaparecido político
Durante 36 anos, a assistente social aposentada Maria de Campos Baptista vasculhou cadeias espalhadas pelo Brasil, recepcionou exilados políticos, dialogou com generais e agentes dos órgãos de informação da ditadura civil e militar de 31 de março de 1964