-
Martí
Nicolás Guillén26 de agosto de 2015Ah! não pensei que sua voz é um suspiro! Que êle tem mãos de sombra, nem que é o seu olhar lenta gôta lunar tremendo de frio sobre uma rosa. Sua voz abre a pedra, e suas mãos partem o ferro, e seus olhos ardendo chegam aos bosques noturnos; os negros bosques. Roçai-o: […]
Acesse -
Elegia a Jacques Roumain
Nicolás Guillén26 de agosto de 2015Roumain (à direita) com Guillén no Haïti (6 a 12 de agosto de 2008) (Escrito no Brasil, na casa Portinari / Cosme Velho, 103/Rio) Grave a voz lhe fluía. Triste e severo, embora aço e lua por fora. Ressoava e ardia. Em meio à luz em que ia, parou e disse: – Agora […]
Acesse -
Cana
Nicolás Guillén11 de agosto de 2015O negro junto ao carnaval. O ianque sobre o carnaval. Sangue que lá se vai! Livro: Antologia Poética Autor: Nicolás Guillén Seleção e adaptação: Ary de Andrade Editora: Leitura
Acesse