Crying for Argentina
Começou como um vendaval na Venezuela. No Brasil, enfunou as velas da união e deslocou as elites. No Equador, chegou esbatida, mas ainda assim, de algum modo, insiste. Já na Argentina, apesar de tanto panelaço, virou brisa.
Começou como um vendaval na Venezuela. No Brasil, enfunou as velas da união e deslocou as elites. No Equador, chegou esbatida, mas ainda assim, de algum modo, insiste. Já na Argentina, apesar de tanto panelaço, virou brisa.
“Numa época como a nossa, os governos que conduzem as massas humanas à miséria têm de evitar que nessa miséria se pense no governo, e por isso estão sempre a falar em fatalidade”. (Bertolt Brecht) Bertolt Brecht nos apresentou
Ele chamava-se Abel. Alma era no nome dela. Conheci o par, tarde da noite, Num beco da cidade do México. Em busca de trabalho e dólares, Abel e um amigo, a nado, Cruzaram a fronteira. Antes de partir, da
Escalado pelos golpistas para guardar o presidente aprisionado, o cabo Rodriguez teve a oportunidade de levar para Hugo Chávez a grande questão que angustiava as massas e os setores progressistas da Venezuela: "presidente, o senhor renunciou?" Ante a resposta
Quando Eduardo Prado escreveu o livro A Ilusão Americana, em 1893, os Estados Unidos ainda representavam um modelo de nação livre e independente para muitos patriotas brasileiros. A Revolução Americana, de 1776, que separou as Treze Colônias da Inglaterra
A violenta crise que ainda vive a Argentina não significa o fim do Mercosul e muito menos da Argentina. Esta crise já a libertou de um arcaico e engessante regime cambial e poderá ser a oportunidade de ela se
Significativas mudanças estão em curso no quadro mundial a partir dos atentados, em Nova York e Washington, de 11 de setembro. As ilusões difundidas pelos pregoeiros da globalização neoliberal e da “pax americana” de um mundo pacífico, harmônico e
Conhecer Cuba foi, durante as décadas de 1960 e 70, um sonho temerário. Nos vinte anos seguintes, uma aventura possível. E, a partir dos 90, uma viagem cultural quase obrigatória, especialmente para quem vive abaixo da linha do Equador.
O Plano Colômbia, aprovado pelo Congresso dos EUA em junho de 2000, reúne as características de um projeto de intervenção no marco das guerras periféricas, próprio do atual momento da globalização. Como se sabe, seu pretexto é a luta