A vitória de Nicolás Maduro nas eleições presidenciais da Venezuela neste domingo (14) fortalece a integração do Brasil com o país vizinho, potencializando o desenvolvimento comum a partir de ações iniciadas pelos presidentes Lula e Hugo Chávez, que hoje
Oito milhões de habitantes da Venezuela têm entre 15 e 24 anos, numa população total de 30 milhões. Os números são das projeções do Censo de 2011 para este ano. Outros 8,5 milhões têm entre 0 e 14 anos.
UM O resultado: 50,66% para Nicolas Maduro e 49,07% para Henrique Capriles. Em números absolutos, 7.505.338 contra 7.270.403 de votos, difereça de 234.935 sufrágios. Mínima, mas real. Democracia é assim, quem tem mais votos leva, mesmo que seja 50%
A Venezuela está longe de ser a sucursal do paraíso na terra. Mesmo assim, ainda que por uma diferença pequena de votos, seu povo insiste em avançar na contracorrente das advertências oferecidas, entre outros, pela mídia brasileira e por
“Mãe: Oh, meu filho, que morte perversa, danosa. Rebelde: Oh, mãe, que morte fecunda, copiosa. Mãe: Morte feita de tanto ódio. Rebelde: Morte só de amor feita.” Aimé Cesaire* Duas mortes, e significados diametralmente opostos, evidentes nas respostas imediatas
Se as pesquisas estiverem corretas, Nicolas Maduro, sucessor de Hugo Chavez, provavelmente derrotará a oposição nas eleições desse domingo, o que garantirá e firmará ainda mais os laços entre Cuba e Venezuela. É resultado que causará patético desapontamento em
Caracas – Depois da vitória de Nicolás Maduro na disputa presidencial na Venezuela, o candidato oposicionista, Henrique Capriles, anunciou que não reconhece o resultado das urnas na votação desse domingo (14) e disse que vai pedir a recontagem dos
Eduardo Fernandez é um nome comum. Tão comum que é impossível encontrar informações sobre um determinado Eduardo dentre milhares deles em dezenas de países da América Latina. Mas o argentino-americano Eduardo Fernandez não é um homem nada comum. Entre
Isto foi afirmado na quinta-feira pelo candidato socialista Nicolas Maduro, no encerramento da campanha eleitoral, na Avenida Bolívar, em Caracas, onde ele disse que a Venezuela chegou a um ponto que ninguém pensou que poderia ser alcançado, na chamada
George Galloway mostra sua posição sobre os Direitos de Gays e Hugo Chávez, em resposta a um estudante que se refere a ele como um “homofóbico”. Poucos políticos contemporâneos têm atraído tanta controvérsia quanto George Galloway. Membro do Parlamento do Partido
